E então essa vidinha, meus queridos, minhas queridas, gente fofucha que vem gastar um nadinha do seu tempo para me ler? Com certeza que já me leem com algumas gramas/kilos a mais, mas nada de alarmismos que ainda temos a passagem de ano e para o ano lá trataremos todos de eliminar esses intrusos que por aí vieram. Ou então temos pena desses pobrezinhos danados e ficamos com eles, mas nada de choradeira que chorar potencia as rugas!
Ora então o Natal já lá vai e temos à portinha a passagem de ano. Um novo ano aproxima-se e dou por mim a refletir sobre o ano que agora finda. E, claro está, tiram-se ensinamentos e sorri-se com as boas memórias.
Que tenho eu a dizer deste meu 2017?
No geral, foi bom. Comecei o ano ainda às portas de uma depressão, mas logo tratei de ser mais forte e não entrar num caminho que poderia ter sido muito mau. Aprendi que, afinal, não sou assim tão perfeita e que até acaba por ser bom. Aceitei-me ainda mais tal como sou e, com isso, sorri como já há algum tempo não fazia.
Continuei a mesma tontinha de sempre, que tem dias que a inspiração dá um mega clique e não paro de dizer asneiras e fazer todos rirem ao meu redor. E isso deixa-me feliz.
Viajei dentro dos possíveis e vivi novas aventuras. E vejo que criei memórias muito boas que sabem sempre bem recordar.
Dei por mim a soltar uns "No meu tempo..." bem idênticos àqueles que eram motivo de troça todas as vezes que os meus pais diziam isto. O mundo anda a evoluir tão, mas tão rápido que até dá um arrepio na espinha só de pensar.
Foram muitos os desafios do dia-a-dia e as aprendizagens. Mas tudo isto faz parte da vida (o que soa já bastante a um grande cliché).
Tentei sempre ser melhor ser humano. Afinal, tudo o que vivemos acaba por ser isto mesmo... sermos melhores pessoas, deixar algo marcado neste mundo, nem que pareça mínimo, mas o mundo deixa de ser o mesmo.
Continuo a mesma filosófica e senhora que adora escrever textos de 6 kilómetros. E esta será a pessoa a transitar para 2018, a Andreia de 31 de dezembro de 2017, às 23h59.
Se não voltarmos a vermos mais, desejo-vos o melhor para o ano que se aproxima (seja com mais ou menos kilinhos).
Cá estarei em 2018... até para o ano!
Ora então o Natal já lá vai e temos à portinha a passagem de ano. Um novo ano aproxima-se e dou por mim a refletir sobre o ano que agora finda. E, claro está, tiram-se ensinamentos e sorri-se com as boas memórias.
Que tenho eu a dizer deste meu 2017?
No geral, foi bom. Comecei o ano ainda às portas de uma depressão, mas logo tratei de ser mais forte e não entrar num caminho que poderia ter sido muito mau. Aprendi que, afinal, não sou assim tão perfeita e que até acaba por ser bom. Aceitei-me ainda mais tal como sou e, com isso, sorri como já há algum tempo não fazia.
Continuei a mesma tontinha de sempre, que tem dias que a inspiração dá um mega clique e não paro de dizer asneiras e fazer todos rirem ao meu redor. E isso deixa-me feliz.
Viajei dentro dos possíveis e vivi novas aventuras. E vejo que criei memórias muito boas que sabem sempre bem recordar.
Dei por mim a soltar uns "No meu tempo..." bem idênticos àqueles que eram motivo de troça todas as vezes que os meus pais diziam isto. O mundo anda a evoluir tão, mas tão rápido que até dá um arrepio na espinha só de pensar.
Foram muitos os desafios do dia-a-dia e as aprendizagens. Mas tudo isto faz parte da vida (o que soa já bastante a um grande cliché).
Tentei sempre ser melhor ser humano. Afinal, tudo o que vivemos acaba por ser isto mesmo... sermos melhores pessoas, deixar algo marcado neste mundo, nem que pareça mínimo, mas o mundo deixa de ser o mesmo.
Continuo a mesma filosófica e senhora que adora escrever textos de 6 kilómetros. E esta será a pessoa a transitar para 2018, a Andreia de 31 de dezembro de 2017, às 23h59.
Se não voltarmos a vermos mais, desejo-vos o melhor para o ano que se aproxima (seja com mais ou menos kilinhos).
Cá estarei em 2018... até para o ano!