Que mais se pode dizer?
**Finalmenteeeeeeeeee faço sair da gaveta esta review que estava quase esquecida!**
Quem nunca ouviu falar na blogosfera dos batons da Kate Moss para a Rimmel London? Foi numa dessas muitas abordagens por cá e do bom feedback que davam que decidi adquirir um batom dessa gama.Em primeiro ligar, só pelo design da embalagem, é ÓBVIO que ficamos logo de olho em bico. Tem, a meu ver, um ar super sofisticado e muito rock'girl!
Quanto à cor do batom, adquiri o 05. Trata-se de um rosa choque que tem um ligeiro tom avermelhado, ou seja, uma cor que, nestas estações mais frias, dá para se usar e abusar, além de ser um tom muito "girly".
O que mais gostei neste batom foi o facto de ser super pigmentado, de não deixar os lábios secos e, claro, da cor! Não era muito fã dos rosa choque até ao momento em que, numa dose de loucura, decidi adquirir esta cor (às vezes temos de entrar mesmo à campeão ahahah).
Quando aplicado nos lábios, a cor fica num mate q.b que me agradou bastante. É confortável de se usar e o único senão deste batom é o facto de transferir (mas vá, digamos que vou dando uma certa tolerância a este facto).
Tenho notado que, com o passar do tempo, o batom vai ficando cada vez mais mate, mas nunca chega ao ponto de ficar a 100% nesse estado.De salientar também que este batom tem cheiro, o que nem para todas pessoas é agradável. Eu até gostei da "fragrância" embora ache que se ela desaparecesse mais depressa não faria mal nenhum porque gosto muito de sentir o meu perfume :)
Quem é que já experimentou estes batons? Contem-me tudo!
16:53
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Emails, emails e mais emails. Well, eu todos os dias tenho de ir ver o que três caixas de correio eletrónico me reservam. Ele é email institucional, ou seja, email da Universidade, onde todos os dias se enche com uma média de 30 emails em dias calmos e uns 50/60 em dias agitados (coisa pouca, portanto). É certo que ficamos a par de tudo o que se passa na universidade, mas... pensam mesmo que há paciência para ler tanta coisa, minha gente?
Depois temos dois emails pessoais que existem para separar tudo o que é "pseudo-bobagens" (diga-se, newsletters, ofertas e outras tralhas que meia volta dá jeito saber) das coisas mais sérias. Deixo já um breve aviso aos senhores da Via Verde: malta, onde raios conseguem ter tanto conteúdo para me mandar?
Bem, esta sou eu, que deu 3 voltinhas, como sempre, e viu 3 caixas cheias. Esta sou eu, cansada de ver tanta mensagem depois de ter estado algumas horas a estudar e cansada.
Depois temos dois emails pessoais que existem para separar tudo o que é "pseudo-bobagens" (diga-se, newsletters, ofertas e outras tralhas que meia volta dá jeito saber) das coisas mais sérias. Deixo já um breve aviso aos senhores da Via Verde: malta, onde raios conseguem ter tanto conteúdo para me mandar?
Bem, esta sou eu, que deu 3 voltinhas, como sempre, e viu 3 caixas cheias. Esta sou eu, cansada de ver tanta mensagem depois de ter estado algumas horas a estudar e cansada.
17:46
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Já há algum tempinho que não trazia para aqui um look meu. E eis que, agora que regresso, trago um conjunto onde o protagonista é a minha mais recente aquisição e paixão: um vestido preto. Andava há tempos à procura "DO" vestido. Depois de muito vestido preto ter experimentado, eis que a Mango me contempla com este dito cujo, com o tamanho ideal e de um tecido muito confortável.
É sabido que o vestido preto é um must de qualquer guarda-roupa. Ora tanto podemos conjugá-lo com um stilettos, uns botins ou até mesmo umas sapatilhas que sempre estaremos muito bem apresentáveis. Estou certa de que vou usar tal peça exaustivamente!
Sem mais demoras, eis o look:
É sabido que o vestido preto é um must de qualquer guarda-roupa. Ora tanto podemos conjugá-lo com um stilettos, uns botins ou até mesmo umas sapatilhas que sempre estaremos muito bem apresentáveis. Estou certa de que vou usar tal peça exaustivamente!
Sem mais demoras, eis o look:
Vestido: Mango (aqui)
Botins: Loja local
Colar: Loja local
17:52
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11 de novembro (hoje mesmo!). Sexta-feira. Saio de casa às 8h25, de trolley na mão, mala do computador e mala normal, uma em cada ombro. Levava eu a tralha toda para regressar à terrinha e, chegada ao carro, toca a colocar tudo dentro da mala.
Como de manhã ando sempre a correr, entro no carro e saio eu do parque de estacionamento... e, zás, algo estranho se passava: parecia que estava a andar em onda. Lá parei a viatura, saio cá fora e... tinha um pneu furado!
Depois de muito palavrão ter dito (já não basta começar o dia a correr que ainda levo com isto), lá tentei eu mudar a roda. Depois de ter ligado ao meu irmão (a única alma que àquela hora me atendeu) e de me ter explicado onde teria de colocar o macaco (eu não fazia a p*ta ideia de onde o enfiar), lá fui eu cheia de pinta meter mãos à obra. Saco roda suplente para fora, a chave de desapertar os parafusos, outras tantas tralhas e, finalmente, o macaco.
Depois de muito tentar, não consegui meter o desgraçado debaixo do carro. Olhei em volta a ver se alguma alma com ar de saber mudar rodas passava e me ajudasse. Nem um dito cão... e todos os dias a esta hora costuma passar tanta gente aqui, porra!
Conclusão: tive mesmo de recorrer à assistência em viagem e lá fiz eu o pedido. Depois de (des)esperar quase uma hora, chega finalmente o senhor do reboque, que logo tratou de me mudar a roda.
E chega aqui mais uma novidade: a roda suplente, apesar de estar "normal", não tem a pressão suficiente para aguentar 50 kms de estrada. No final, o senhor do reboque foi simpático e levou-me até às bombas de combustível mais próxima e colocou o pneu na pressão adequada para posteriormente seguir viagem.
Com esta história toda finalizada, já passava das 10h da manhã. Havia perdido já a aula mais importante do dia e já só restava uma aula quase "facultativa". Como tinha também de circular mais devagar dada a roda suplente, meti pés à estrada e fiz a viagem em 1 hora quando, na normalidade, a faço em metade do tempo. Aulas para o teto, manhã perdida.
Isto sim é iniciar um dia em beleza... e cheguei à conclusão que, apesar de saber toda a teoria de como mudar uma roda (das poucas coisas que não me esqueço das aulas de Código), tenho de aprender a colocar o macaco em segurança ahahahah
Como de manhã ando sempre a correr, entro no carro e saio eu do parque de estacionamento... e, zás, algo estranho se passava: parecia que estava a andar em onda. Lá parei a viatura, saio cá fora e... tinha um pneu furado!
Depois de muito palavrão ter dito (já não basta começar o dia a correr que ainda levo com isto), lá tentei eu mudar a roda. Depois de ter ligado ao meu irmão (a única alma que àquela hora me atendeu) e de me ter explicado onde teria de colocar o macaco (eu não fazia a p*ta ideia de onde o enfiar), lá fui eu cheia de pinta meter mãos à obra. Saco roda suplente para fora, a chave de desapertar os parafusos, outras tantas tralhas e, finalmente, o macaco.
Depois de muito tentar, não consegui meter o desgraçado debaixo do carro. Olhei em volta a ver se alguma alma com ar de saber mudar rodas passava e me ajudasse. Nem um dito cão... e todos os dias a esta hora costuma passar tanta gente aqui, porra!
Conclusão: tive mesmo de recorrer à assistência em viagem e lá fiz eu o pedido. Depois de (des)esperar quase uma hora, chega finalmente o senhor do reboque, que logo tratou de me mudar a roda.
E chega aqui mais uma novidade: a roda suplente, apesar de estar "normal", não tem a pressão suficiente para aguentar 50 kms de estrada. No final, o senhor do reboque foi simpático e levou-me até às bombas de combustível mais próxima e colocou o pneu na pressão adequada para posteriormente seguir viagem.
Com esta história toda finalizada, já passava das 10h da manhã. Havia perdido já a aula mais importante do dia e já só restava uma aula quase "facultativa". Como tinha também de circular mais devagar dada a roda suplente, meti pés à estrada e fiz a viagem em 1 hora quando, na normalidade, a faço em metade do tempo. Aulas para o teto, manhã perdida.
Isto sim é iniciar um dia em beleza... e cheguei à conclusão que, apesar de saber toda a teoria de como mudar uma roda (das poucas coisas que não me esqueço das aulas de Código), tenho de aprender a colocar o macaco em segurança ahahahah
19:09
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O dia amanheceu com duas grandes notícias: 1) o fugitivo Pedro Dias rendeu-se e entregou-se às autoridades. Coitado do homem, escolheu mal o dia para ter protagonismo, até porque veio outra notícia que deixou o mundo perplexo, 2) Donald Trump foi eleito presidente dos EUA.
Quando ouvi tal coisa, só soltei um grande "WTF?!?". Fieuqi chocada, perplexa e, ao mesmo tempo, confisa. Mas como tal foi possível? É sabido por todos que este magnata, agora presidente daquele que é, seguramente, um dos países com mais poder em todo o mundo, tem toda uma personalidade controversa: xenófobo, racista, machista e outros tantos "defeitos do século XXI". Neste século, já não víamos semelhante personagem à frente de um país.
Há quem já lhe chame o Hitler do século XXI. Bem, eu quero pensar que não irá chegar a tal ponto. É certo que estou receosa, até porque os ideiais de Trump, a meu ver, são muito "fora do contexto atual e ridicularmente ridículos".
Depois do Brexit, uma das grandes "bombas" deste ano, deparamo-nos com esta eleição nos EUA. Acho que isto da sociedade moderna e dos progressos estão a regredir naturalmente. Afinal, é suposto estarmos a caminhar para os ditos bons valores, para conservarmos (e inovarmos até) os ideais que outrora eram desrespeitados. Supostamente, da história estávamos a retirar os ensinamentos para hoje e para o amanhã.
Não quero pensar numa nova guerra mundial. Quero acreditar que isto continuará a evoluir bem. Mas, na verdade, olho para meu redor e vejo que o mundo vai mudar. Nada é como era. A sociedade está a mudar. O mundo está a mudar. O mundo está doido, só pode.
Afinal, para onde estamos a caminhar? Depois de um "9/11" (maneira americana de abordar o 11 de setembro) assustador, temos um 9/11 (9 de novembro) também com a mesma característica. E isto acontece no dia em que se celebra o aniversário da Queda do Muro de Berlim, outro dia histórico e que mudou, de facto, a humanidade.
Só me resta desejar que Donald Trump seja um político que não cumpra metade do que prometeu na campanha eleitorial. Pela primeira vez desejo eu que tal aconteceça. Desejo eu e, com certeza, desejam milhares de pessoas. Oxalá que não cumpras com tais medidas ordinárias, Trump. Mas verdade seja dita, ele já irá constar nos livros escolares de história e geografia dos próximos anos.
Esta mudança no panorama mundial nestes últimos dias assusta-me um pouco. O que nos reserva o futuro? Sabemos lá nós!
Só sei que nada sei, já dizia Sócrates.
17:37
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Ter que vir estudar para Braga implicou ter que me mudar de casa. De segunda à sexta feira encontro-me por terras da cidade dos arcebispos e ao fim de semana lá volto eu à terra que me viu nascer.
Com tal mudança, comecei a dar-me conta que certos factos sobre mim que até à data não me tinha dado conta, senão vejamos:
1. Não sou a pessoa mais paciente a conduzir
Por vezes, lá tenho que enfrentar o trânsito citadino. Já vi que a minha paciência para estar parada nem que seja uns meros minutos não é, de todo, o meu forte.
Dou por mim às vezes a olhar em redor e ver qual a melhor alternativa para não estar parada ou até mesmo a resmungar sozinha!
2. Fazes 50 km de autoestrada de olhos fechados
À segunda e à sexta feira, faço 50 km para regressar a casa. Posso dizer que, literalmente, todo o percurso em feito em autoestrada. O que para muitos parece ser algo "chato" e algo "arriscado" para quem tem pouco mais de 4 meses de carta de condução, na verdade, para mim 50 km são super super rápidos de se fazer, até porque, para quem já enfrentou mais de 2000km (como passageira), 50km é mesmo para meninos ahahahah
3. Afinal não sou assim tão desorganizada como pensava
Em casa, sempre fui bastante desarrumada na minha secretária. Tinha tudo por lá espalhado e às vezes era um bico de obra achar alguma coisa. Talvez tal se devesse ao facto de "ter a mãe por perto que faz tudo", até porque, em Braga, tenho sempre tudo devidamente arrumado e organizado e não suporto ver nada fora do sítio... talvez esteja a desenvolver essa "mania da organização".
4. Encarar as tarefas domésticas como um momento "out"
É certo que tenho que estudar (e muito), mas também é certo que tenho que manter o espaço onde vivo limpo e arrumado. Às vezes tenho feito tarefas domésticos nos intervalos de estudo. Além de rentabilizar o tempo, é uma forma de distanciar a cabeça da matéria de forma a descansar a máquina ahahah E, afinal, elas não custam assim tanto porque faço tudo na hora e não deixo acumular nada.
5. Apreciar a própria companhia
Há dias em que estou sozinha em casa, ainda que viva com mais duas raparigas, e sem nada para fazer. Como vivo a poucos minutos de shoppings e tudo o que sejam locais para lazer, lá me meto no carro e vou até um lugar desses. Não tenho companhia, por vezes, mas já me dei conta que não me sinto tão "alone" como pensava que iria me sentir antes de vivenciar tudo isto.
6. Gosto tanto de comer que esforço-me para cozinhar bem
Sei cozinhar, mas, enquanto estava em casa com a mãe (a mãe vem sempre à cena ahahhah), era um tanto preguiçosa para cozinhar. Agora, já não me posso dar a esse luxo de ser preguiçosa e querer algo rápido até porque tinha de me submeter sempre aos mesmos pratos.
Tiro sempre um bom tempinho para cozinhar bem, até porque eu sou uma dessas pessoas ditas de "bom garfo". Não, não como somente massa ou arroz com atum, minha gente!
7. Safo-me bem no "desenrascanço"
Não sabem o filme que antes fazia por vezes para perguntar algo a alguém. Agora, pergunto com a maior das tranquilidades. Afinal, não somos obrigados a saber tudo e também é normal, por vezes "sentirmo-nos perdidos".
No início, foram imensas as vezes em que perguntei coisas do tipo "onde é a sala X?", "sabes me dizer onde é a reprografia?" e outras tantas.
8. Sei viver com menos coisas
É certo que cá em Braga (já devem ter topado que estou por Braga neste momento ahahah) não tenho todas as coisas e frufrus que tenhe em casa. O quarto, por exemplo, não tem tanta bugiganga, as roupas não vêm todas comigo (todo o santo fim de semana tenho de selecionar o que levo para a semana inteira até porque o espaço da mala não estica); não tenho os teus cães comigo, nem dois computadores e mil metros quadrados de espaço. Mas, na verdade, por cá não sinto que precise de muito mais para me sentir bem.
9. É bom ir sair com os comparsas de sempre e contar o que estás a viver
As saídas ao fim de semana têm sido mais frequentes até porque, agora, os amigos estão "longe", ora porque foram para outras cidades estudarem ora porque eu estou longe deles. Já se contam muitos os jantares e os cafés. Partilhamos as nossas experiências e vemos que, afinal, há tanta coisa em comum independentemente de se estar a estudar em locais distintos.
10. Afinal, gosto MESMO de cidades
Sempre fui fascinada pelo ambiente super movimentado das cidades, pelo facto de se ter tudo à mão, entre outras coisas. Agora que vivo no centro da cidade de Braga, vejo que realmente gosto disto. O único senão é mesmo o trânsito e o estacionamento, adivinhem só! ahahahah De resto, desde que haja movimento nas ruas é o que se quer (mas não digo que, com tempo, não venha a mudar de ideias!).
Com tal mudança, comecei a dar-me conta que certos factos sobre mim que até à data não me tinha dado conta, senão vejamos:
1. Não sou a pessoa mais paciente a conduzir
Por vezes, lá tenho que enfrentar o trânsito citadino. Já vi que a minha paciência para estar parada nem que seja uns meros minutos não é, de todo, o meu forte.
Dou por mim às vezes a olhar em redor e ver qual a melhor alternativa para não estar parada ou até mesmo a resmungar sozinha!
2. Fazes 50 km de autoestrada de olhos fechados
À segunda e à sexta feira, faço 50 km para regressar a casa. Posso dizer que, literalmente, todo o percurso em feito em autoestrada. O que para muitos parece ser algo "chato" e algo "arriscado" para quem tem pouco mais de 4 meses de carta de condução, na verdade, para mim 50 km são super super rápidos de se fazer, até porque, para quem já enfrentou mais de 2000km (como passageira), 50km é mesmo para meninos ahahahah
3. Afinal não sou assim tão desorganizada como pensava
Em casa, sempre fui bastante desarrumada na minha secretária. Tinha tudo por lá espalhado e às vezes era um bico de obra achar alguma coisa. Talvez tal se devesse ao facto de "ter a mãe por perto que faz tudo", até porque, em Braga, tenho sempre tudo devidamente arrumado e organizado e não suporto ver nada fora do sítio... talvez esteja a desenvolver essa "mania da organização".
4. Encarar as tarefas domésticas como um momento "out"
É certo que tenho que estudar (e muito), mas também é certo que tenho que manter o espaço onde vivo limpo e arrumado. Às vezes tenho feito tarefas domésticos nos intervalos de estudo. Além de rentabilizar o tempo, é uma forma de distanciar a cabeça da matéria de forma a descansar a máquina ahahah E, afinal, elas não custam assim tanto porque faço tudo na hora e não deixo acumular nada.
5. Apreciar a própria companhia
Há dias em que estou sozinha em casa, ainda que viva com mais duas raparigas, e sem nada para fazer. Como vivo a poucos minutos de shoppings e tudo o que sejam locais para lazer, lá me meto no carro e vou até um lugar desses. Não tenho companhia, por vezes, mas já me dei conta que não me sinto tão "alone" como pensava que iria me sentir antes de vivenciar tudo isto.
6. Gosto tanto de comer que esforço-me para cozinhar bem
Sei cozinhar, mas, enquanto estava em casa com a mãe (a mãe vem sempre à cena ahahhah), era um tanto preguiçosa para cozinhar. Agora, já não me posso dar a esse luxo de ser preguiçosa e querer algo rápido até porque tinha de me submeter sempre aos mesmos pratos.
Tiro sempre um bom tempinho para cozinhar bem, até porque eu sou uma dessas pessoas ditas de "bom garfo". Não, não como somente massa ou arroz com atum, minha gente!
7. Safo-me bem no "desenrascanço"
Não sabem o filme que antes fazia por vezes para perguntar algo a alguém. Agora, pergunto com a maior das tranquilidades. Afinal, não somos obrigados a saber tudo e também é normal, por vezes "sentirmo-nos perdidos".
No início, foram imensas as vezes em que perguntei coisas do tipo "onde é a sala X?", "sabes me dizer onde é a reprografia?" e outras tantas.
8. Sei viver com menos coisas
É certo que cá em Braga (já devem ter topado que estou por Braga neste momento ahahah) não tenho todas as coisas e frufrus que tenhe em casa. O quarto, por exemplo, não tem tanta bugiganga, as roupas não vêm todas comigo (todo o santo fim de semana tenho de selecionar o que levo para a semana inteira até porque o espaço da mala não estica); não tenho os teus cães comigo, nem dois computadores e mil metros quadrados de espaço. Mas, na verdade, por cá não sinto que precise de muito mais para me sentir bem.
9. É bom ir sair com os comparsas de sempre e contar o que estás a viver
As saídas ao fim de semana têm sido mais frequentes até porque, agora, os amigos estão "longe", ora porque foram para outras cidades estudarem ora porque eu estou longe deles. Já se contam muitos os jantares e os cafés. Partilhamos as nossas experiências e vemos que, afinal, há tanta coisa em comum independentemente de se estar a estudar em locais distintos.
10. Afinal, gosto MESMO de cidades
Sempre fui fascinada pelo ambiente super movimentado das cidades, pelo facto de se ter tudo à mão, entre outras coisas. Agora que vivo no centro da cidade de Braga, vejo que realmente gosto disto. O único senão é mesmo o trânsito e o estacionamento, adivinhem só! ahahahah De resto, desde que haja movimento nas ruas é o que se quer (mas não digo que, com tempo, não venha a mudar de ideias!).
19:03
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Este foi um produto que constou da minha primeira compra no site Primor, juntamente com o bronzer da W7. Na altura estava em pleno verão e a cor que adquiri acabou por ser demasiado clara. Só a comecei a usar frequentemente a partir de setembro, quando comecei a perder o pouco bronze que ganhei (foi sol de pouca dura ahahahah).
A base é da cor 010 Light Beige. É supostamente uma base com acabamento mate, embora considere que a base tenha um ligeiro toque de brilho. A sua textura é uma mistura entre o cremoso e o líquido.
Tem uma coberta média e tenho notado que, só ao fim de alguns minutos após a aplicação é que vejo realmente o quão cobriu a pele.
A verdade é que, na minha pele, ela cobre a maior parte do vermelhidão da minha pele e deixa-a com um toque aveludado e com um aspeto natural. É leve e pouco sentimos que a estamos a usar.
Quanto à durabilidade, ela até se comporta bem. Tenho-a usado no meu dia-a-dia e vejo que ela dura cerca de 5/6h intacta.
Gostei também do facto de a embalagem ter um sistema pump, o que permite controlar a quantidade de base que se coloca, evitando desperdícios.
Sucintamente, considero que é uma base que tem uma boa qualidade para o preço a que é vendida. A foto que aqui irá aparecer com a base colocada foram tiradas ainda no verão, pelo que irão notar uma boa diferença de cor ahahahah (digamos que ficava tipo bolacha húngara).
Já experimentaram esta base?
A base é da cor 010 Light Beige. É supostamente uma base com acabamento mate, embora considere que a base tenha um ligeiro toque de brilho. A sua textura é uma mistura entre o cremoso e o líquido.
Tem uma coberta média e tenho notado que, só ao fim de alguns minutos após a aplicação é que vejo realmente o quão cobriu a pele.
A verdade é que, na minha pele, ela cobre a maior parte do vermelhidão da minha pele e deixa-a com um toque aveludado e com um aspeto natural. É leve e pouco sentimos que a estamos a usar.
Quanto à durabilidade, ela até se comporta bem. Tenho-a usado no meu dia-a-dia e vejo que ela dura cerca de 5/6h intacta.
Gostei também do facto de a embalagem ter um sistema pump, o que permite controlar a quantidade de base que se coloca, evitando desperdícios.
Sucintamente, considero que é uma base que tem uma boa qualidade para o preço a que é vendida. A foto que aqui irá aparecer com a base colocada foram tiradas ainda no verão, pelo que irão notar uma boa diferença de cor ahahahah (digamos que ficava tipo bolacha húngara).
Direita: com base | Esquerda: sem base |
Já experimentaram esta base?
17:57
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E então, gente gira? É certo que tenho andado (bastante) ausente por cá. Estou em plena época de frequências e estou com uma vontadinha de fugir que aii jesus nossa senhora ahahahah.
Como estes dias de outono têm sido bem generosos e nos têm trazido o sol, eis que fiz um look que tem um ar mais soft para o outono. À já infalível combinação do preto-branco, dei um toque de alegria (de cor) com o casaco rosa bebé super giro.
Confortável. giro e girly... que mais poderemos pedir?
Como estes dias de outono têm sido bem generosos e nos têm trazido o sol, eis que fiz um look que tem um ar mais soft para o outono. À já infalível combinação do preto-branco, dei um toque de alegria (de cor) com o casaco rosa bebé super giro.
Confortável. giro e girly... que mais poderemos pedir?
21:26
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