Este fim de semana, mais concretamente no sábado de manhã, acordei com umas dores de pescoço horríveis no meu lado direito. No dia anterior andava porreira da vida, fui dormir e eis que girar o pescoço para o lado direito era praticamente insuportável. No dia seguinte, ainda com a dor no lado direito, acordo e começa-me a doer também o meu lado esquerdo.
Conclusão: ontem passei o dia todo a queixar-me do pescoço, mal podia mexer a cabeça e cheguei a pontos de nem sequer aguentar uma pequeníssima mala de ombro, que estava muito leve. **melhor nem referir a figura de robot que fiz por isso mesmo**
Como eu fiz tal coisa ao pescoço, eu não sei.... mas suspeito que deve ter sido a dormir, só pode.
Agora, e para acabar de vez com esta minha figura que só se mexe dos ombros para baixo sem se queixar, vou ao massagista... vamos lá ver que raios se passam no meu "pescanhoço". Que "sorte de urso"! Justamente ao fim de semana!

**Pensem numa Andreia lamechas, sensível, uma Maria Madalena chorona e arrepiada de emoção**

É-me um bocado estranho dizê-lo, mas se há coisa que me pode fazer saltar lágrimas cá para fora e colocar-me com pele de galinha é a música. Já perdi a conta às vezes em que estou na cama, de fones nos ouvidos e, de repente, sinto uma lágrima a cair no canto do olho. Há canções que têm esse mesmo poder.
Deixo-vos um clássico, "Amazing grace", conhecido já de todos, em duas versões que a mim me arrepiam de tão belas. A primeira dos Il Divo, com aqueles vozeirões todos, e a segunda num instrumental com gaita de foles de um grupo escocês perito neste instrumento, esse mesmo que gosto muito **talvez tenha herdado este gosto do meu pai. Gosto tanto de ouvir gaita de foles!**



Boa sexta-feira!