Há pouco tempo fiz eu uma sessão de Q&A e uma menina perguntou-me qual era a minha rotina de cuidado de pele. Na altura, respondi de forma bem geral, mas senti a necessidade de fazer um post a falar mais detalhadamente o que faço e quais os produtos que utilizado após um longo dia.
Vai daí que vos apresento a minha rotina de noite, tudo aquilo que faço antes de ir cair no sono (não fosse eu uma dorminhoca de primeira ahahahah).


Estes são os produtos que tenho utilizado, ainda que quando não use maquilhagem dispense alguns deles, que são mais indicados para desmaquilhar. Mas bom, vamos lá começar a rotina de noite, pela seguinte ordem:

1. Toalhitas
As que tenho de momento são as toalhitas de rosto e mãos Toujours (marca branca do Lidl). São indicadas para o rosto das crianças e têm cheiro a morango e banana. No meu rosto têm funcionado tão bem que nem sinto a necessidade de adquirir toalhitas desmaquilhantes. Adoro o cheiro e a rapidez com que consigo tirar grande parte da maquilhagem, inclusive alguma quantidade de máscara à prova de água.
Quando não uso maquilhagem, dispenso-as.

2. Discos desmaquilhantes
São indispensáveis para o uso da água micelar e do tónico facial. Estes, comprados no E.Leclerc não são os meus favoritos. Os que vendem no Lidl são melhores já que não se desfazem tanto e são maiores um pouco.

3. Água micelar
Quem nunca ouviu falar desta dita cuja? Adoro-a! Além de removar a maquilhagem de forma rápida (só a uso nisso mesmo) e eficaz, ainda deixa a pele hidratada e com muito bom aspeto. A minha primeira embalagem está prestes a acabar (como podem ver esta foto já tem algum tempo, logo, eu tinha intenção de publicar isto há já algum tempo) e vou comprar outra o mais rapidamente possível. Podem ver toda a review desta maravilha aqui.

4. Pasta e Escova de dentes
Enquanto a água micelar é absorvida devidamente pela pele, vou lavando os dentes. A minha pasta de dentes favorita é a Colgate Max White One. E sim, esta dita cuja, deixa os dentes um pouquinho mais brancos, mas nada comparado a um branqueamento, claro está!
Quanto à escova, é também da Colgate. Apenas uso escovas desta marca por as considerar melhor tanto a nível de cerdas como o facto de serem as mais práticas, para mim.

5. Água tépida
Não dispenso a aguinha da torneira! Passo água pelo rosto por duas razões: 1) Remover restos de pasta de dentes dos cantos da boca (please, digam-me que não sou a única que fica nesse estado quando acaba de lavar a dentuça ahahhah) e 2) Para certificar-me que nenhum resto de maquilhagem fica na pele.  Quer tenha removido maquilhagem ou não, passo sempre água no rosto!

6. Tónico facial
É o toque final de limpeza. O que uso atualmente é o da Skino (marca branca do Pingo Doce) e tenho adorado... mas na foto vêm uma embalagem da Cien, certo? A verdade é que aproveitei a embalagem do tónico da Cien que terminou para deitar este da Skino pelo simples facto de esta embalagem de pump ser muito mais prática.

7. Creme hidratante
Depois de tanta limpeza, é hora de hidratar a pele. Não troco o meu Cien 24h Time Control por outro à noite já que este dito cujo, sei lá eu como, deixa-me a pele com um aspeto "perfeito" no dia seguinte, quando acordo. Além disso, sinto que hidrata profundamente, daí ele ter ganho o seu posto na rotina de noite.

8. Vaselina
Desde que descobri da Vaselina da Vasenol que não quero outro hidratante para os meus lábios. Quando estão secos, hidrata-os muito rapidamente e acho bastante confortável de se usar. Já vou na quarta embalagem deste produto super versátil :)

9. Escova do cabelo
Não aparece na foto, mas é indispensável! Penteio o cabelo com toda a delicadeza antes de ir dormir para depois, na manhã seguinte, evitar estar a retirar as "riças/chocas" do cabelo. Poupa-me tempo e escuso de andar a agredir o meu rico cabelo.

Que produtos usam na vossa rotina de noite?

Me before you / Viver depois de ti (2016): Will é um homem rico e bem-sucedido, até sofrer um grave acidente que o deixa preso a uma cadeira de rodas. Ele está profundamente depressivo e contrata uma jovem do campo para cuidar dele. Ela, Luiza, sempre levou uma vida modesta, com dificuldades financeiras e problemas no trabalho, mas está disposta a provar para Will que ainda existem razões para viver.

Se há coisa que fiz questão em fazer quando entrei para a universidade foi a de experimentar a praxe. Sobre este tema são imensas as vozes a favor e contra. Ouvem-se imensas versões e testemunhos ainda muito antes de se entrar nesta nova fase, "obrigando" quase a que tenhamos já uma opinião formulada.
Cada pessoa tem a sua maneira de ser e de reagir a tudo. Com a praxe, acontece o mesmo. Há quem adore, há quem odeie. Não se pode generalizar.
Visando ter uma opinião formada e de falar desse tema com conhecimento de causa, entrei na praxe para ver como tudo aquilo era. Aprendi várias canções do meu curso, conheci dos doutores e outros tantos alunos do curso mas de 2º ano. Conheci os demais caloiros de Economia e os CP's. Enchi e fiz prancha vezes sem conta.
Cheguei a pontos de ter prejudicado as minhas cordas apenas com o orgulho de cantar de ser de Economia. Não, nunca os doutores me obrigaram a fazê-lo, até porque sabiam do problema de cordas que tenho. Chegaram mesmo a ameaçar que, caso berrasse, enchia! A isso só me culpo a mim e ao meu orgulho de ter entrado no curso que queria.
Nesse aspeto, não tenho nada a apontar. Depois vêm outras tantas coisas às quais senti não me identificar com tal coisa. Começando pelo facto de me cansar tanto ao ponto de a meio da manhã quase cair de cansaço de tanto encher, foi apenas o início de me ter dado conta que afinal não acho assim tanta graça à praxe. Não considero que a fazer flexões e a fazer prancha nos integremos e conheçamos melhor os colegas.
Regressei a casa a conduzir com os braços mais doridos do que nunca. Jurei nunca mais pegar num carro com tamanho cansaço, até porque era a MINHA vida que estava a pôr em jogo em cerca de 50 kms de autoestrada que tem alguns pontos "perigosos". Podemos sentir que estamos bem, mas não estamos.
Depois há a parte "dos que praxam". Não achei que alguns fossem o melhor exemplo, muito pelo contrário. Certas atitudes não eram, de todo, as mais louváveis e aceitáveis.
A praxe não é violenta. Há doutores impecáveis e outros nem tanto. A praxe é sim, dura e, no caso do meu curso, exige um pingo de força mental e uma grande onda de "vamos lá, que se foda". Exige que te organizes de forma bem rigorosa até porque dizes adeus a quatro tardes livres da semana. Tens de organizar o estudo de outra forma e ser rigoroso no cumprimento do horário que estipulas.
Olhar para o chão não é, a meu ver, integração. Não me revi na praxe e não sinto que seja algo que me complete. Tive muitos momentos de desconforto e de sensação de que estava a fazer algo que não gostava. Por isso mesmo, desisti da praxe.
Talvez tenha sido cedo. Talvez devesse ter experimentado um pouco mais... mas não é da minha pessoa bater na mesma tecla em algo que não tenha interesse.
Aos futuros caloiros, digo: experimentem a praxe, apesar de tudo o que ouvem. Se gostarem, aproveitem! Se se sentirem desconfortáveis, pensem bem. Não façam algo que vos deixe sentir desconfortáveis. E não, não se é "excluído" por não estar na praxe.
Volto a dizer que a praxe não é violenta, pelo menos na minha universidade. Não sou anti-praxe. Sou sim uma caloira que, por não se rever na praxe, desistiu dela. 

Há tempos decidi meter-me no mundo do contorno... depois de muitos tutoriais ter visto, lá me decidi a adquirir um bronzer. Como não pretendia logo gastar muitos €€ (até porque era uma experiência), comprei este da W7 que, além de ser bem barato, tem uma embalagem bem fofinha. É um dos produtos que veio na minha primeira compra na Primor :)
É certo que não traz espelho consigo, mas, na verdade, eu pouco me importo já que a maquilhar-me eu gosto de espelhos bem grandes (comigo é tudo à grande ahahah isto soa tão bem OMG!).

Na foto parece castanho, mas é um terracotta :)

O produto em si agradou-me. O bronzer é de um tom bem similar ao terracota com acabamento mate e consegue-se esfumar muito bem. Como no verão fiquei mais bronzeada na cara, este acabou por ser o tom ideal, mas sei perfeitamente que daqui a uns meses este produto será escuro para mim (o bronze deveria ser eterno, que isto de andar todos os verões a trabalhar para ele não é fácil ahahah).


A sua durabilidade, a meu ver, é um pouco curta. Não aguenta mais do que 3/4 horas, mas, se depois aplicarmos um toque ligeiro de pó translúcido, ele consegue aguentar-se mais um bocadinho.
No fundo, fiquei satisfeita com este coisinho já que, por ser fácil de se esfumar e de um tom bem bonito, acabei por me dar bem no contorno. Aliás, já o utilizei como sombra no côncavo e também adorei o resultado!

Antes

Depois (e ainda não estava totalmente esfumado)

Já experimentaram algum bronzer? Qual utilizam?

Hoje o look contém duas peças pelas quais tenho a relação mais estranha deste planeta. Tratam-se das calças brancas e das sandálias. Quanto às primeiras, comprei-as porque já andava há imenso tempo à procura de umas calças brancas. Apesar de terem sido um pouco mais caras que aquilo que queria gastar, é certo que foi a única peça do género que me assentou logo à primeira. E, claro está, que a qualidade do produto português é reconhecida por todos e para tal temos de pagar um pouco mais. Os seus detalhes de padrão de pele de cobra preto nos lados das pernas e na cintura são super giras. Tornam umas "banais" calças brancas numa peça um tanto mais sofisticada. O pior de usar calças brancas é que ao mínimo descuido elas ficam sujas e isso nota-se (também já vi pessoas de calças brancas com umas cuecas vermelhas a reluzir, mas isso são outras histórias ahahahah).
Já as sandálias, são umas de cunha em pele. São altas, bem altas e talvez seja o motivo pelo qual eu não ande tantas vezes com elas. Os meus pés não são os maiores adeptos de calçado muito alto e, além disso, nestas ditas cujas os meus pés ficam demasiado a pique. Confesso que já torci algumas vezes os pés nestas senhoras! (e é que torço sempre os pés em sítios repletos de gente, chiça!!)
Deixemo-nos mazé de textos longos e passemos ao look propriamente dito. Para quebrar o look monocromático que costuma ser com estas peças, juntei um top de cor bem reluzente para quebrar a monotonia preto-branco. Eis o resultado:

O primeiro dia de muitos dias. O ínicio de um novo capítulo. Uma nova vida. Uma nova aventura. Neste momento, tudo se resume a:

Jogo de dinheiro / Money Monster (2016): Lee Gates é o apresentador do programa de TV "Money Monster", onde dá dicas sobre o mercado financeiro mesclando com performances típicas de um popstar. Um dia, um desconhecido invade o programa exatamente quando ele está sendo gravado e, com um revólver, obriga Lee a vestir um colete repleto de explosivos. Patty Fenn, a produtora do programa, imediatamente ordena que o mesmo saia do ar, mas o invasor exige que ele permaneça ao vivo, caso contrário matará Lee. Assim acontece e, a partir de então, tem início uma investigação incessante para descobrir quem é o sequestrador e algum meio de salvar todos os que permanecem no estúdio. Paralelamente, a audiência do programa sobe sem parar e todos passam a acompanhar o que acontecerá com o apresentador.

Tenho dito: tenho tanta coisa para partilhar por cá no blog que coisas que já deveriam estar só chegam aqui agora! Ando há séculos para vos trazer a review da base da Cien. É a base que tenho usado nos últimos dois meses e tenho adorado!


Por 2,89€ (se a memória não me falha, é este o preço), temos uma base com uma cobertura média que facilmente chega a alta com uma segunda camada. Tem um acabamento um pouco luminoso, que deixa a pele com um aspeto bem bonito e natural. A sua textura é cremosa e espalha-se facilmente na pele tanto com recurso a um pincel ou esponja. Nas linhas de expressão ela não "estala"/parte e tem um cheiro bem agradável.


Como tenho pele "normal", ela apresenta um bom resultado. Contudo, para quem tem pele oleosa, acho que na zona T terá alguns problemas com esta base.
Quanto à sua durabilidade, até é algo que me surpreendeu. Tenho-a usado agora no verão e ela tem-se aguentado bem umas 5/6h intacta. Mesmo quando não a retoco, ela não desaparece por completo. Já cheguei a estar 13h com ela e quando me fui desmaquilhar, a toalhita desmaquilhante ainda saiu suja.
O tom que tenho é o número 040 "Soft Caramel". Nesta época do ano, é o meu tom ideal já que bronzeio muito na cara, mas é claro que no inverno este tom será escuro, já que a canela desaparece toda da pele :( ahahahah

Não liguem a esta cara de tacho, ok? ahahahah Usei apenas uma camada de base :)

Em suma, pelo preço a que esta base é vendida, torna-se muito barata para a qualidade que tem. Gostei muito da base, mas é claro que ainda não chega aos calcanhares da minha Dream Velvet da Maybelline, que é mate e tem uma durabilidade que nunca mais acaba, só que agora no verão tornou-se clara demais (e infelizmente está mesmo mesmo no fim e o Continente não faz promoção da dita cuja, bahhhhh! Caros senhores dos "Continentes", vejam lá se tratam disso, ok?).

Tchaaaannnn!! Demorei a aparecer cá para vos anunciar onde fiquei colocada... depois da euforia, de duas festas de aniversário e de correr a fazer a matrícula, posso anunciar que: moi-même, Andreia, é oficialmente caloira do curso de Economia na mui nobre Universidade do Minho!

O ensino obrigatório acabou. Agora, é tempo de estar a postos para uma nova etapa. É um sonho que se concretiza. E não, não é um sonho qualquer. Provavelmente, é um dos sonhos mais antigos que tenho. Desde pequena que sonhei com isto.
Estas férias grandes tiveram um sabor diferente e foram bem diferentes. Por mais que me tenha inteirado para onde vou, que me tenha preparado psicologicamente para rumar à nova etapa, há sempre um nervozinho presente.
Se é normal estar assim? Dizem que sim. E por nervos não se entenda medo, que é-me impossível ter medo... como seria possível ter medo de um sonho? É o desconhecer da etapa, o saber que em pouco tempo farei imensas descobertas e para tudo exigirá adaptação.
Ouvem-se tantas e tantas histórias. Serão os melhores três anos da minha vida, dizem. Oxalá que assim seja. Apesar de ainda não saber onde o destino me colocará, eu sei que será todo um desafio para mim. E aqui estou, no meio de tanto sentimento, disposta a enfrentar-me a mim mesma, a conhecer-me melhor.
Já falta pouco. É só esperar mais um parzinho de dias. Como o tempo voa! Ainda há tão pouco tempo faltavam muitos anos e já estou a pouquíssimos dias.
Vou virar caloira oficialmente. De Gestão ou de Economia, isso eu não sei. No Porto, Braga, wherever, muito menos sei eu.  Eu que nem sou de acreditar muito no Fado, agora espero pelo resultado dele.
E esta é a minha reflexão em vésperas de colocação. Em vésperas de começar, oficialmente, a rotina e a azáfama. Vésperas de uma novíssima etapa. Véspera de uma grande viagem.

Finalmente lembrei-me de trazer o look com uma das aquisições dos saldos de verão. Uns calções com padrão floral... quem diria? Nunca fui amante deste padrão até ao momento em que me apaixonei por estes calções. Têm um ar super girly e chamam mesmo o verão, de forma a ele não fugir nunca! (mas ultimamente tenho olhado para as botas e tenho sentido saudades... xô xô más energias ahahah).
A estes calções super confortáveis e fofinhos, que também fazem parecer que tenho pernas mais bronzeadas, juntei uma camisola de manga cava, já que naquele dia o calor apertava e calcei as sandálias com um salto q.b. e que são sempre uma excelente escolha já que nunca me magoam.







Quem é que também já se rendeu aos padrões florais desse lado? Contem-me tudo!

E meia volta lá aparece por cá um post sobre mais uma escapadinha! Desta vez, vou-vos levar (sim, porque vocemecês, caros/as leitores/as deste blogue, são uns amores e merecem que vos levem comigo!) até alguns lugares de atração turística pelo Centro de Portugal.
A dita viagem seria apenas ir a Fátima, mas, de repente, o grupo, depois de lá tudo ter visto, decidiu rumar a outras paragens e acabamos mesmo por fazer uma espécie de roteiro!
Vai daí que começamos a viagem pelas Grutas da Moeda. Localizadas a muito poucos quilómetros de Fátima, estas grutas encontram-se a 45 metros de profundidade e estão inseridas no Maciço Calcário Estremenho. A temperatura dentro da gruta é de cerca de 18ºC (o que naquele dia foi maravilhoso pois cá fora estava um calor dos diabos!).

E no fundo estão as moedas que fazem jus ao nome da Gruta. Existe mesmo uma lenda por detrás disto!

E dado que o selfie stick ficou na viatura, uma selfie com os braços esticadinhos!

Digam-me lá se não existe ali açúcar a caramelizar, ah? ahahahah

A entrada para as grutas custa 6€, o que para mim acaba por ser um pouco caro dada a duração da visita (cerca de 15/20 minutos apenas). Mas vá, uma vez não são vezes e pela beleza da gruta ainda perdoo.

Depois de andarmos debaixo de terra, foi hora de fazer mais uns quilómetros e parar na Batalha. E ir à Batalha significa visitar o Mosteiro da Batalha. Naquele dia, ele estava repleto de turistas espanhóis, franceses e, sobretudo, ingleses.
Deste mosteiro vem-me logo à cabeça a Padeira de Aljubarrota. Sempre achei imensa graça à história mediática que há em torno desta personagem.
Foi mandado edificar em 1386 pelo rei D. João I para agradecer à Virgem Maria a vitória na Batalha de Aljubarrota. É considerado Património Mundial da UNESCO e pode também ser chamado de Mosteiro de Santa Maria da Vitória.
No interior do mosteiro, é possível visitar a capela de forma gratuita, sendo que os restantes espaços do monumento são pagos e, adivinhem... custam 6€ também! Não entrei nessa parte até porque já tinha visto há dois anos e, nessa altura, ainda era gratuito (é óbvio que, como o turismo no nosso país cresce a olhos vistos, se comece a pagar em tudo o que é sítio!).

Adoro os pormenores deste mosteiro!

Uma das entradas laterais, que dá acesso à capela

Capela

Pormenor da porta da entrada principal

Entrada principal

Desta vez não me esqueci do selfie-stick!

O rio Mondego

Sé Nova de Coimbra, mesmo junto ao Instituto de Medicina Legal

Decorria um batizado :)

Nossa Senhora da Boa Morte

Laboratório Químico

D. Dinis, o fundador da primeira universidade em Portugal: a Universidade de Coimbra, pois claro! Foi fundada em 1290.

Faculdade de Letras

Entrada para o Paço das Escolas

Adivinhem? Estava cheio de turistas!

Não sei se este é um cabelo que se apresente... mas é o que se arranja!

A vista desde o Paço

Pormenor da Faculdade de Medicina

Agora, como cereja no topo do bolo, não vos deixo só com fotografias e trago-vos este vlog que fiz com pedacinhos de video que ia fazendo. A qualidade vai-se perdendo em alguns momentos dado que o telemóvel foi também um auxiliar da máquina fotográfica. Agora, sim, embarquem com todas as condições necessárias até estes lugares! Quem é que vos leva a passear sem sair de casa, quem é?!? ahahah


Desculpem lá o post tão longo, mas foi a mínima seleção que pude fazer para mostrar devidamente todos estes lugares que merecem que sejam fotogrados em pleno dada a beleza de casa um.
Eu gosto de verão por isto mesmo... são muitas as escapadinhas, ora a lugares que já conheço muito bem, ora a outros que nunca tinha visitado. E quem é que não gosta de laurear a pevide?
Espero que tenham gostado desta viagem! O que acharam do vlog?