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Cidadã do mundo desconhecido

Fevereiro é, sem sombra de dúvidas, o mês do ano mais especial para mim. É o mês mais curto e aquele em que realmente sentimos que estamos num novo ano (janeiro é apenas um teste). Mas, para mim, é bem mais do que isso. É o meu mês! E é o mês do meu irmão também! A verdade é que festejamos os nossos aniversários apenas com 5 dias de diferença.
E hoje, dia 8 de fevereiro, conto 12 dias para chegar aos 21. Se os 20 haviam vindo para me mentalizar que deixei de ser considerada uma adolescente, vem agora a prova final de que isso já lá vai e que não há volta a dar.

Se eu me sinto com quase 21 anos? Não, de todo.

É verdade que, ainda que de forma ligeira, sinto a "pressão social" de ter esta idade. Todos esperam que sejamos responsáveis, boas pessoas, que já tenhamos deixado para trás determinadas loucuras e que comecemos a olhar para a vida "com olhos de ver".
É também verdade que me sinto uma pequena adulta, que tem aprendido imenso nos últimos anos e que realmente se dá conta que o mundo maravilhoso que sonhávamos na infância não existe.
Ainda assim, vou tendo muitos sonhos porque este é um elemento-chave de qualquer ser humano para lutar e ter um propósito na vida. Já deixei para trás a pressa de querer que tudo o que imagino aconteça, assim como já sei que nem sempre o que quero é o melhor para mim e o que me deixa mais feliz.
Vou deixando simplesmente as coisas acontecerem, sem nunca deixar de ter o propósito de lutar o mais que puder, quando possível. Mas sim, existem coisas às quais não vale a pena "forçar a barra" até porque, se ainda não aconteceram, é porque não é o momento certo.
Acho que posso considerar uma adulta que tem ainda viva dentro de mim uma criança feliz. Mas quem é que não é assim mesmo? 
Sobre os 21 anos que estão para chegar, resta-me desejar que venham repletos de tantos ou mais ensinamentos que obtive até agora. Que venham com novas experiências e descobertas e que, sobretudo, me tornem numa melhor pessoa.

NEW YEARS : The countdown is on
14:56 2 comentarios
Este post já está prometido desde o fim de outubro do ano passado e só agora é que vê a luz do dia... a verdade é que ando mesmo a falhar redondamente nos posts aqui do estaminé.
Mas "mais vale tarde que nunca" e venho mostrar-vos a Quinta da Regaleira, um dos locais que constavam da minha lista há já algum tempo. É verdade que a quinta é bonita, com detalhes muito interessantes, mas confesso que estava à espera de um pouco mais. Não sei se foi por ter as expectativas demasiado elevadas, se foi pelo facto de quando a visitei não haver disponível a visita guiada, mas sei que o começo foi terrível.
Ademais, a escolha do dia para a visitar foi péssima: estava um calor tórrido (típico de agosto) e da parte da manhã já havíamos caminhado imenso pela baixa lisboeta... estão a ver o filme, certo?
Só havia disponível a visita livre e nem um mapa deram à entrada, pelo que vi imensa gente a perder-se naquele espaço em busca do mítico poço... e eu fui uma delas!
Depois tudo se compôs e pude visitar tudo devidamente, mas confesso que desiludiu um pouco pelo facto de a sinalização não ser a melhor e ter visto imensa gente a reclamar disto mesmo.
Mas a visita valeu a pena pelo menos para "tirar as teimas" e conhecer um dos lugares mais afamados de Sintra.




Eis o tão afamado poço... ele é realmente muito fundo!








Detalhes do interior do palácio






Aconselho a não fazerem a visita durante mês de agosto pelo facto de haver muita mais confusão e não haver visitas guiadas, que acredito que enriquecem muito mais a experiência da visita. Tirando isso, vale a pena sim, mas não façam como eu que, devido àquelas fotos fantásticas que vemos por aí, elevei em demasia as expectativas!


Já visitaram a Quinta da Regaleira? 
14:26 20 comentarios
Já meio mundo partilhou algures uma foto sua de há 10 anos atrás e lá me vou render e mostrar aqui uma relíquia mesmo bonita.
Em 2009, ou seja, há 10 anos atrás, tinha eu 11 anos. Comecei a usar aparelho e era uma magrelas de primeira. Era chamada de "sirigaita" e era uma vaidosa de primeira. Sonhava em ser adulta e ter carta de condução e carro para ir onde queria... e hoje é o dia em que quero voltar àquela idade, porque tudo parecia mais fácil. Bronzeava muito mais facilmente do que agora. Eu realmente era uma criança feliz e, pelas fotos, acho que continuo com a cara muito igual... excetuando os meus dentes que estão muito, mas muito mais direitos!
Contudo, algumas coisas não mudaram em nada: continuo a ser a palhaça da família, a ter uma imaginação sem limites e uma mente perversa. Sou uma tripeira de gema e portista de coração (mais abaixo explico a foto de 2009).



*** acho que é um belo upgrade, senhores! ahahah ***

Foi em 2009 que visitei o Estádio da luz, apesar de ser portista desde sempre (culpa do meu tio que era benfiquista). Não sabia bem o que queria ser, mas sabia que queria ir para a Universidade. 
Hoje, estou a bater à porta dos 21 anos e estou no último ano da licenciatura em Economia. Em vez de usar aparelho, agora uso óculos com alguma regularidade.. e não, há 10 anos atrás não me imaginava assim com quase 21 anos e ainda bem!


Quem eram vocês há 10 anos atrás? Contem-me tudo!
16:47 1 comentarios
O pó translúcido revela-se fulcral para selarmos bem especialmente o corretor abaixo dos olhos. Além de lhe fixar no sítio, geralmente aumenta a duração do mesmo, pelo é tudo de bom nesta vida e não devemos dispensá-lo na hora da maquilhagem.


O meu favorito desde sempre é o Prime and Fine da Catrice (já falei dele aqui no blog) por ser um pó fininho, que não marca das linhas de expressão e dura que é uma coisa de outro mundo. Não é à toa que é dos pós compactos translúcidos mais queridos pelas maquilhadoras. É resistente à água e, ao que parece, é vegan.
Mas eis que o meu último pó da Catrice terminou e esgotou nas lojas online. Vi este da Essence, o All About Matt! e reparei que me era familiar por já ter ouvido falar bem dele. Tal como o nome indica, matifica realmente a pele e, além disso, ele é um pouco mais barato que o da Catrice, pelo que decidi experimentar.
A verdade é que me surpreendeu pela positiva. Apesar de achar que não é tão fino e leve como o da Catrice, ele não acumula praticamente nada nas linhas de expressão. Todas as bases e corretores que tenho usado têm durado imenso quando os selo com ele. Também não ficamos com aquele aspeto baço que não fica nada bonito. O único senão é que, em fotos com muito flash, tende a dar um ar muito branco à nossa pele, algo que com o pó da Catrice não acontecia.


Este produto da Essence é já um queridinho, tendo apenas o senão de nos deixar um nadinha com cara de fantasma na hora das fotos, mas é facilmente ultrapassável.
Quanto à embalagem, não é a mais resistente deste mundo, mas a da Catrice também não o era até porque, dos três que tive, todos chegaram ao ponto de partirem a tampa e acredito que com este da Essence vá acontecer o mesmo mais tarde ou mais cedo. Só é pena esta relíquia não trazer espelho, mas, claro está, por 3,49€ também não podemos exigir assim tanto até porque o da Catrice ronda os 5/6€.

(Disponível nas lojas Wells, Maquibeauty e Primor)

Já conheciam este pó? Qual o que usam? Contem-me tudo!
15:49 6 comentarios
Finda um ano, começa um novo e dou por mim a fazer uma viagem no tempo. Na minha mente volta-se atrás no tempo e surge uma timelapse de tudo o que se passou no ano que terminou. Acabei por chegar à conclusão que 2018 foi um ano muito bom... um ano de descobertas, de (re)viver e sentir lugares que me são queridos, de fazer novas amizades e deixar outras irem. Eu quase dei por mim a não sentir aquele ano passar. Foi tudo tão, mas tão rápido!



Gritei por 2018 na Avenida dos Aliados, algo que já considero ser uma tradição de passagem de ano. Voltei a fazer as minhas caminhadas de 4km. Fui a França de carro 4 anos depois e foi gratificante, apesar de ter sido uma das viagens mais loucas que fiz. Conheci a cidade espanhola de León depois de passar anos a ver a catedral no horizonte todas as vezes que passava naquela autoestrada e gostei muito da vibe da cidade. A saga de "As 50 sombras de Grey" terminou com a sensação de ter faltado conteúdo para findar decentemente toda a trama.
Fiz 20 anos e convenci-me de vez que já não sou uma menina e que os 20's vieram para ficar. Fui operada para remover dois quistos nas costas e fiquei com um total de 4 cicatrizes no meu corpo. Mudei a imagem do blog. Fui a três speed interviews num evento da minha escola/faculdade e não estava à espera que uma delas fosse feita em inglês.
Percorri finalmente a marginal de Gaia com vista para o Porto e fiquei fã. Fui também de Matosinhos ao Farol da Foz e foi outra caminhada que gostei imenso. Pela primeira vez estive nas Serenatas do Porto e nada me deu mais orgulho do que estar lá e ter um traje diferente, na mesma noite que o FC Porto foi campeão!
Embarcava pouco depois para a Suiça e voltei a ver aquelas paisagens verdejantes. Com isto, não pude estar presente nas Serenatas da minha academia, mas claramente que não falhei o Enterro da Gata, apesar de não ter havido Quim Barreiros (continuo de luto à custa disso ahahah).
Fui turista na cidade que já me vê há quase três anos, Braga, e sigo encantada com a vibe bracarense. Fui ao São João de Braga pela primeira vez e confesso que é um nadinha melhor que o do Porto.
Entretanto chegou o verão e as festas. Julho e agosto foram marcados por festas, encontros de amigos, da família que está fora e de boas conversas à mesa. Dei-me conta que sou mais doida que a minha afilhada, essa criatura pela qual tenho tanto amor.
Estive duas vezes na nossa capital e descobri a baixa lisboeta. Marquei presença em duas grandes romarias minhotas. Virei finalista e vivi as Serenatas Velhas, tudo começa a cheirar a saudade e o orgulho de trajar é cada vez maior. Bati duas vezes com o carro sem saber como. Vi muitos filmes no cinema e tirei o pó às cassetes cá de casa.
Comprei o meu primeiro Monopólio. Fiz compras de Natal com muito tempo de antecedência e acabei o ano a não acreditar que esta etapa estava a terminar.

Luloveshandmade: Handlettering Printable: Happy New Year 2016                                                                                                                                                                                 More

Se 2019 for tão bom como 2018 dou-me como feliz. Muita agitação, muitas experiências novas e, sobretudo, muita evolução pessoal. Olá 2019, please be good!


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Como foi o vosso ano de 2018? Quais as vossas expectativas para 2019?
11:56 8 comentarios
15 Holiday Quotes to Spread Some Serious Christmas Cheer  via @PureWow


Acho que oficialmente cheguei àquela fase em que já começo frequentemente a dizer a expressão "Quando era pequena..." pois já me convenci o suficiente de que a infância já lá vai e que entrei nas casa dos 20's e que já não há volta a dar.
A verdade é que dei por mim a pensar recentemente de que o meu espírito de Natal já não é o mesmo. Se é melhor ou pior, não o posso julgar por terem acontecido em contextos diferentes, mas é engraçado comparar o que agora valorizo e o que antes era obrigatório para mim.
Senão vejamos: nunca fui tão dedicada a doces de Natal como sou agora. O Natal, atualmente, tem de ter uma mesa farta de doces tradicionais, que é como quem diz, ter o bolo-rei (para mim, de chocolate), tronco de Natal, aletria, formigos, rabanadas e filhoses. Eu que nem era grande apreciadora destes doces, dou por mim agora a salivar só de pensar que daqui a uns dias vou poder me lambuzar com aquilo tudo. Aliás, já invado a cozinha para participar na confeção dos mesmos pois se há aroma que me encanta é o cheiro a canela (para mim a canela cheira a Natal, don't judge me).
Relativamente a prendas, nunca fui uma criança com uma lista enorme de brinquedos que pretendia. Gostava imenso de folhear os catálogos da Toys R Us e de apontar o que me interessava, mas chegava a hora do "O que vais pedir ao Pai Natal?" e só pedia uns dois brinquedos, no máximo. Não gostava de receber chocolates e pijamas e hoje é o dia em que adoro receber tais coisas. A isso podem juntar umas meias pirosas, umas bijutarias bonitas e cremes que eu regalo-me toda. Contudo, mesmo que não me ofereçam nada, contento-me com uma mensagem a desejar as Boas Festas, que é sinal de que se lembraram de mim.
Continuo a escrever postais de Natal, embora cada vez mais isso seja um hábito raro, mas que faço questão de não o deixar morrer. Isto porque um postal, geralmente, é guardado para a posterioridade e a mensagem via telemóvel, mais tarde ou mais cedo, vai se perder na imensidão de mensagens recebidas.
Receber dinheiro deixava-me confusa em pequena... mas para que raio eu queria aquilo? Ele sempre se destinou a comprar roupa de que precisava e pouco mais. Nos dias de hoje, é aquela felicidade de saber que aquela nota de 10€, por exemplo, vai para a vaquinha para o telemóvel novo ou outro quaisquer objetivo que tenha.
Dou por mim a ser cada vez mais ligada às tradições. A Ceia de Natal tem de ter o famoso bacalhau e a lareira acesa para nos aquecer. No final, partimos todos para jogos baseados em cartas e tabuleiros., seno que a televisão praticamente só faz o barulho de fundo.
E se outrora passava a ceia numa mesa com mais de 20 pessoas, hoje somos apenas 4, os de cá de casa. A casa já não é a mesma, o número de pessoas é menor e a transição foi todo um processo que me custo mas que acabei por me conformar. Considero que foi isto que me fez ser ainda mais agarrada às tradições. Afinal de contas, de que vale estar numa mesa repleta de pessoas quando muitas estão ali na mais pura das farsas?
Se há coisa que sempre gostei é de embrulhar prendas e oferecê-las. Gosto de escolher com cuidado, sempre atendendo àquilo que a pessoa pode gostar ou não e de ver a sua reação no momento em que abre a prenda. Sou apologista do papel de embrulho e não de sacos das marcas com meia dúzia de agrafos e um laço (não me faz sentido nenhum!). Só se o saco for mesmo bonito (o que raramente acontece), senão vai tudo corrido a papel de embrulho do mais natalício possível.
"A Todos Um Bom Natal" continua a ser a canção que mais me arrepia e que faço questão de a ouvir pela primeira vez no Natal dos Hospitais da RTP. Só a partir daí é que começa o non-stop de músicas natalícias, que todos os anos são as mesmas, embora o reportório atual seja bem maior que o de outros tempos, constituído pelas canções que ia aprendendo na escola.
Sou do tempo em que ainda recebia os presentes no sapatinho, onde tinha de esperar pela manhã do dia 25 para saber o que o Pai Natal tinha trazido para mim. Era toda uma emoção acordar e sair a correr pela escadas abaixo de pantufas rumo à lareira, onde lá estava o meu melhor par de botas e alguns embrulhos. Agora já muitas crianças recebem os presentes de um Pai Natal que, na verdade, é sempre um familiar disfarçado dessa personagem e que entra pela casa adentro. Para mim isso já não tem o mesmo sabor.
O espírito de Natal vai mesmo mudando à medida que crescemos. Certos aspetos que valorizávamos imenso já não nos fazem sentido e descobrimos toda uma panóplia de outros aspetos que começam a fazer sentido e que zelamos por acontecerem.

brigham young - best christmas quotes

Tal como já aqui disse, se é melhor ou pior, isso é algo que não posso julgar. Mas o que sei é que são diferentes... e que, muito certamente, daqui a alguns anos, será diferente do que é hoje.
Para concluir, deixo duas grandes frases encontradas por aí que agora definem o meu verdadeiro espírito de Natal:

"Não seria Natal se não exagerássemos na comida e na bebida ao ponto de ficarmos diabéticos, obesos e alcoólicos" (só de pensar no que vou comer já me sobem os níveis de açúcar ahahah)

"O espírito de Natal não está dentro de caixas com laços, mas sim no coração de cada um"


E o vosso espírito de Natal? Continua o mesmo ou sentem diferenças?
18:10 No comentarios
A contagem decrescente para a melhor época do ano já começou e todos já demos como aberta a sessão de compras de presentes. O pior desta tarefa, além de restrições orçamentais, é de escolher o presente certo para cada pessoa.
Como tal, eis a minha lista de desejos de Natal (Christmas Wishlist soa muito melhor) para que fiquem esclarecidas as dúvidas acerca do que pretendo como presentes. A verdade é que eu, lá no fundo, fico toda contente com o simples ato de receber uma prenda, nem que sejam um parzinho de meias (quem nunca recebeu um belo par delas?), um chocolate pequenino que faça reluzir ainda mais a minha amiguinha celulite ou simplesmente uma mensagem a desejar feliz natal (ao menos demonstram que se lembraram de mim e isso vale imenso)... mas bem, sem mais demoras e porque o discurso já vai longo, eis a lista:





(se carregarem na descrição a negrito têm acesso ao link)

1) Mala Parfois: tenho apenas uma mala em tons de castanho (feita de cortiça) e acredito que preciso de quebrar esta minha tendência para as malas pretas. Afinal, nem só o preto "combina com tudo", não é verdade?

2) Brincos Parfois: a par do relógio, os brincos são a minha peça de eleição de bijutaria. Já fui a louca dos brincos gigantes, agora tendo a usar apenas peças mais pequenas. Mas uma pessoa olhou para estes ditos cujos e pensou "Aii, ficavam tão bem nas minhas ricas orelhitas!".

3) Sapatilhas Parfois: não estou a brincar quando digo que ando há quase dois meses em busca de um par de sapatilhas bonito e que não custe um rim (até porque eles fazem falta). Estas meninas enchem-me as medidas e o preço até é simpático. (já agora, calço o 37/38, for the record).

4) Paleta Naked Cherry: o mais puro desejo consumista! Senhores, estas cores são de levar qualquer mulherzinha à loucura... se não fosse pelo preço, que corresponde a um pulmão, juro que ela já morava aqui na minha gaveta da maquilhagem. Preciso mesmo de uns tons rosa para contrariar esta minha tendência de só usar os castanhos como sombra de olhos.

5) Pincel Argent Makeup: já ouvi tantos elogios a este pincel que dá vontade de o ter. Além disso, o meu único pincel de base (só tenho um, how is that possible?) da Real Techniques é um pouco pequeno. São mais do que bons motivos para receber um destes, pelo que é merecido.

6) Calendário de Advento Nivea: cosméticos em formato travel size... acho que isto chega para me deixar felicíssima da vida. E o factor surpresa só vem complementar esta maravilha.

7) Mochila para portátil: preciso MESMO de uma mochila para transportar o meu portátil. A minha mala deixou de ser prática, até porque todas as vezes que tenho de transportar o pc para a universidade, tenho de levar outra mala com tudo a que às aulas diga respeito. Os meus ombros agradecem um melhor equilíbrio do peso. Além disso, é gira que se farta!

8) Chocolate Lindt Lindor: chocolate suíço com morango. O que mais se pode pedir de bom nesta vida, senhores? A dieta começá-la-ei para o ano, prometo.

9) Ferrero Rocher: o clássico de todos os clássicos! Todos os santos anos surgem na minha lista estes chocolates do diabo que em janeiro, quando vou à balança, me fazem arrepender da quantidade que comi.

10) Pantufas Minnie: quanto mais originais forem as pantufas, mais gosto delas. E quero lá saber da idade que tenho e do quão piroso posam achar delas... as pantufas são vida! Escrevam isto: hei de ter uns 50 anos e ainda usar destas coisas lindérrimas (e se a palavra não existe, acabo de a inventar).

11) Perfume La Vie Est Belle: adoro, adoro e adoro o cheiro deste perfume! O frasco ficaria mesmo bem lá na minha cómoda, mas não me importo que me venham a oferecer as ditas "equivalências", até porque o preço deste menino original é bem elevado.

12) Manta com capuz: O-M-G! Só sei que preciso disto da minha vidinha. Ah, se depois eventualmente me virem com algo do género na rua, não se admirem... no que toca a pantufas, pijamas e mantas, sou a pessoa mais pirosa que podem conhecer.

E, claramente, há um desejo que se sobrepõe a todos estes: paz e amor para todos. Sim, porque o Natal é isso mesmo. Haverá melhor prenda do que vermos todos em nosso redor felizes? Isso não tem preço.


Quais os vossos desejos de Natal? Têm uma lista muito extensa?
Contem-me tudo!
21:47 4 comentarios
Sempre tinha ouvido dizer que estudar no ensino superior nos transformava de uma forma muito peculiar. "Não serás a mesma pessoa quando saíres de lá", ouvia isto vezes sem conta, mas é certo que sempre tinha imensas interrogações no ar.
Mas, afinal, até que ponto a universidade nos transforma?
Estando eu no último ano de licenciatura, olho para trás e vejo uma Andreia totalmente diferente do dia em que se matriculou no curso que tanto ambicionava. A visão e os objetivos que agora tenho são tão distintos que nem dá para pensar nas transformações que foram vindo a suceder ao longo do tempo.
Estou ciente de que o meu caminho ainda não está terminado e que ainda tenho uma longa jornada pela frente, mas sei que a minha transformação pessoal está a acontecer de uma forma tão natural que só de pensar me fascina e tanta curiosidade me desperta sobre o que ainda estava por vir.
Nesta curta viagem (sim, porque estes quase 3 anos passaram a uma velocidade alucinante!), sinto-me muito mais aberta para o mundo e para novos desafios. Já só quero descobrir o desconhecido e de conhecer este meu interior de uma pessoa que está a viver toda esta transformação pessoal.
O meu despertar a cada dia tem um propósito: o que tenho para descobrir hoje? E a resposta é tão simples como "minha querida, ainda tens todo um mundo para descobrir!".
Fico-me por esta reflexão para hoje :)

Beautiful Transformation  #jordanessentials #healthyskin #healthylife #nontoxic #goals #jordanessentials #unstoppable #ambition #goals #paydowndebt #travel #family #healthyskin #healthylife
Pinterest

14:24 2 comentarios
Não venho pedir nada de muito complicado... apenas que colabores respondendo a este questionário que se segue, que será utilizado para um trabalho à cadeira de Economia do Ambiente.
Não demorará mais do que 2 minutos e fazem já uma boa ação para o dia de hoje!

Muito obrigada!


13:28 4 comentarios
Aviso prévio: após a visualização deste post, poderá surgir um dos seguintes sintomas: pensar que eu não sou muito "boa da cabeça" e que não tenho gosto nas minhas pernas ou então entusiasmam-se a fazer o mesmo e vão a correr para a capital fazer um percurso semelhante.

Eis uma porta gira do Museu Militar

Nunca me recordo de uma viagem a Lisboa tão intensa como esta. Percorri variadíssimos pontos da baixa lisboeta utilizando apenas o "transporte do Armando: a pé e andando"!
Depois de uma noite bem dormida num hostel super querido junto à Estação de Santa Apolónia, acordei bem cedo e comecei um percurso que de planeamento não tinha nada! Só sabia que a zona de Belém estava fora de questão uma vez que é a zona que mais visito quando vou a Lisboa, pelo que a escolha residiu pela Baixa Lisboeta.
Comecei pelo Panteão Nacional, monumento que nunca tinha visitado (shame on me), onde jazem as maiores figuras nacionais das mais variadas áreas. O edifício era imponente e de uns detalhes arquitetónicos peculiares.




Segue-se a passagem pelo tão típico bairro alfacinha, Alfama: ruas estreitas, muitos turistas e algumas casas bastante interessantes em termos estéticos. O que mais gostei foi do nome de uma rua, a Rua do Vigário... é de se fugir, não vá cairmos na vigarice! O bairro tem um tanto de tradicional, como de misterioso, em que eu diria que é um casamento perfeito, a verdadeira essência da cidade.
Houve ainda tempo para descobrir que ali perto estava o Museu do Fado e o Museu Militar, dois edifícios que também apresentam traços arquitetónicos muito interessantes.


A dita cuja...

Daqui, a viagem segue para o Terreiro do Paço. Como não amar esta praça? Tem, seguramente, das melhores vistas, com o Tejo a dar o ar da sua graça. Contudo, nem tudo foi bom: notei que havia por ali uma quantidade um pouco significante de carteiristas. Estava eu parada no meio da praça e não é que vejo um senhor, supostamente a vender óculos de sol, a tentar tirar algo da mochila de um turista que estava a fotografar a estátua? Sorte a do turista de que naquele momento estava muita gente a topar o caso e o vendedor desistiu da ideia. Acho que seria necessário um reforço da segurança naquela zona dados os larápios que por ali andam.




E é claro que junto ao Terreiro do Paço, está o imponente Arco da Rua Augusta, que reza a lenda que nunca foi terminado na íntegra. Dei por mim parada, de cabeça no ar, a tentar estudar ao máximo os seus detalhes tão bem feitos.
Vi uma das lojas mais giras até agora: a conserveira Comur, com uma loja digna de se contemplar e de se fazerem umas boas fotos.




O Castelo de São Jorge foi a grande loucura: estava um dia de calor abrasador e tive a brilhante ideia de ir a pé até ao cimo, para ver o castelo. Bad idea! Para além de ter chegado quase a abafar, por muita água que tivesse bebido, a fila para a bilheteira era tanta, mas tanta, que desisti da ideia. É a segunda vez que vou ao castelo e fico à porta... oxalá que da terceira, seja mesmo de vez!
Ao descer, houve tempo para uma paragem no miradouro de Santa Luzia, que possui uma vista incrível e o lugar em si é bem agradável para se estar.

A vista sobre o porto e o rio Tejo




Outra pequena grande ideia foi a ida ao Chiado. Eu bem vos tinha avisado que neste post iriam dizer que não tinha gosto nas minhas ricas pernas. Houve tempo para visitar a Livraria Bertrand, a mais antiga em funcionamento e muitas lojas de roupa (Armazéns do Chiado, babies!).



A "traseira" do Elevador de Santa Justa, ao qual nunca subi (muito menos naquele dia que estava uma fila dos diabos)

Antes de partir de carro para outro ponto de Lisboa, dei um salto ao Mercado da Ribeira para encher-me de pastéis de nata, essa iguaria do Demo que me leva a comer como se não houvesse amanhã.
Rumamos ao Parque Eduardo VII, bem junto à Rotunda do Marquês. Guess what? Corri o parque de fio a pavio e ali tive a ideia do ano... que ficará para outro post, mas deixo aqui uma pista: fui para Sintra e andei imenso!



A foto possível quando estava a morrer de calor e a pensar apenas em beber água :)
Resta-me deixar aqui a breve nota que esta foi uma passagem pela capital muito peculiar: nunca me sentir "tão estrangeira" dentro do meu próprio país. O turismo está mesmo em alta em Lisboa pois em cada canto eu conseguia ouvir imensos idiomas e muito poucas vezes ouvia o português. Cheguei ao ponto de ir comprar uma garrafa de água e me falaram em inglês (?!?). Foi mesmo caricato.
Portanto, por hoje, ficamos por aqui, onde a última paragem desta minha ida a Lisboa ficará retratada noutro post até porque é merecedora de tal coisa.


Quais os vossos lugares favoritos de Lisboa? Adivinham aonde fui em Sintra?
Contem-me tudo!
22:04 6 comentarios
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Andreia Barbosa. 20 anos. Uma cidadã deste mundo desconhecido.

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