"Es un honor tenerte en mí vida, esto puede parecer una cosa de adolescentes que va a pasar tarde o temprano pero ya llevamos cómo 3 años con esto verdad?
(...)
He conocido mucha gente en esta "familia" pero tú eres de las pocas que puedo llamarte de amiga porque amigos hay pocos y tú eres mucho más que eso, te quiero como una hermanita!! <3
Gracias, gracias, gracias por todo en serio! Eres de las mejores sin duda!
Ya sabes qué si me necesitas pues me tienes para todo, el día que sea a la hora que sea!"

O Alto Douro Vinhateiro é considerado pela UNESCO como Património da Humanidade. Além disto, tem vindo a aumentar cada vez a sua projeção a nível mundial, o turismo tem vindo a registar grandes avanços e isso nota-se.
Para mim é uma das regiões mais bonitas de Portugal. A paisagem é algo que salta à primeira vista quando se chega à região. Belo. Único no mundo.
Ao meio-dia estávamos já a chegar a Amarante para um almoço com os amigos (aquela vitela assada ainda me faz crescer água na boca!). Por lá havia uma pequena feira à moda antiga com produtos regionais, o problema é que aquilo estava quase "às moscas". Os 38ºC lá registados não favoreciam nada.
Três horas depois estávamos já a chegar ao Peso da Régua. Mais uma vez (como quase sempre que vamos lá) tivemos de parar por causa do comboio. Na carrinha registavam-se 43ªC no computador de bordo e somente o ar condicionado para me salvar com tanto calor! Ainda a tarde nem ia a meio e a minha camisola já estava com as costas molhadas.




O final da tarde terminou com umas "tapas" num bar local (as tostas de paté de atum e fiambre regado a vinho do Porto estavam um mimo) e com o regresso a casa. Foi um dia cansativo, mas muito agradável.

Há dias em que a esperança tende a morrer. Não porque queiras, mas porque os factos diante de ti te façam tomar essa difícil posição.
Os dias sem despertador começam por abrir os olhos, esticar os braços, bocejar e passar alguns minutos na cama (é dizer, entre meia e uma hora) de fones nos ouvidos a ouvir o teu artista de eleição. O malaguenho é o meu "Buenos días" quotidiano desde que começaram as férias, ainda que nem saiba se lhes posso chamar por este nome neste preciso momento.
Durante todo o dia ele faz-me companhia, desde a fazer o almoço, dar uma reviravolta ao roupeiro do quarto, até ao momento em que me sento sem sem ter nada que fazer. A malta cá de casa saiu toda, os meus fiéis amigos cães dormem e somente ele para não cair em tédio total.
No tablet entretenho-me no Youtube com aquilo que não deveria fazer: ver vídeos do Tour Terral. Não deveria fazê-lo, mas não aguento. Recordo-me das algumas belas horas que já passei nos concertos dele e bate uma saudade enorme. As lágrimas caem-me sem pedir permissão e a vontade de sair de casa e ir para casa do Zé mais velho para vê-lo é mais que muita.
Começo a falar para o malaguenho sem que ele sequer ouça um pio da minha voz. Eu pergunto-me pelo dia de 2015 em que o verei. Pois é, o panorama não é nada, mas nada famoso para o meu lado. Lisboa foi excluída na altura por ser longe, ter elevados custos e não ter companhia. Cantanhede deve ser mais uma a adicionar na lista dos "descartados". É justamente em dia de festa cá no concelho, em dia de jantarada e festa com a família, dia em que a família que se encontra fora regressa às origens.
Bem, 2015 acho que se vai juntar a 2014. Anos em que não fui a concertos do Pablo. O ano passado por ser "pausa", este por transtornos que adoraria que não acontecessem.
Isto tudo para não falar nas imensas páginas já gastas do meu diário com desabafos por causa dele. Há dias em que tenho necessidade de iniciar a escrita diária com "Querido Pablete" e por lá abaixo enveredar pelo sentimento, pelas lágrimas que tantas vezes borrata o azul da esferográfica.
Eu choro por ele, choro com ele e choro para desabafar com ele. Tudo sem ele imaginar semelhante. Não tem noção de absolutamente nada. E agora chamem-me louca. Eu um dia já chamei isso a pessoas que eram fãs de cantores, pois eu nunca jamais tinha vivido algo assim, tampouco iria ganhar tanto afeto por algum artista.
Pois é, tanto "desdenhei" que acabei por comprar, já diz a gíria popular. Já ouvi "És louca", "Isso um dia passa", "Ele não te dá nada".
Se eu me importo? Não... o que vai cá dentro só eu sei. Se os que estão ao meu redor que querem ver feliz, o malaguenho terá de estar presente. Eu seguirei a adormecer e a acordar com as suas canções, a cantar pelo corredor, a dançar ao som de "Pasos de Cero", a saltar com "Vívela", a emocionar-me com "Tanto", a cantar "Perdóname" de pulmões bem cheios.
A esperança pode cair, mas levanta-se. Há de chegar o dia. Aquele dia. Eu não direi o que fazer, pois não sei a minha reação. Tanto poderei sorrir e pular, como enveredar pelas lágrimas e pelo ranho e deixá-lo a olhar para mim como se fosse uma maluca...

Em dezassete anos de vida, esta foi a primeira vez que rumei à Ribeira do Porto precisamente na noite de S. João. Geralmente, costumava ir à Invicta apenas no dia 24, mas este ano, cá em casa, decidimos que, vivendo nós tão perto, não tínhamos desculpa para não ir viver a noite são joanina.
Depois de jantar sardinhas (na verdade eu fiquei-me pelas febras grelhadas, que não gosto de sardinhas), lá fomos nós para a "galhofa".
Ribeira e zona envolvente apinhadas de gente, entre portuenses, pessoal vindo de outras zonas e muitos, mas muitos turistas estrangeiros: espanhóis, italianos, franceses, ingleses, alemães, chineses. Foi toda a santa noite a dar marteladas e a levá-las também, às vezes com uns alhos porros à mistura (e que mal que cheiram! Argh!). Desejei um bom São João em três idiomas: em bom português (maioritariamente), espanhol e inglês... e do inglês apenas aconteceu pois dois turistas alemães (ainda que fossem extremamente altos, é dizer, torres, eram muito giros) me perguntaram qual o caminho para chegar aos Aliados (lugar esse que tinha intenções de ir, mas com a maré de gente que rumava para lá, fui comer farturas para a Foz mais o povo!)
Foi uma excelente noite, uma bela experiência, ainda que andasse feita sardinha enlatada! É para repetir! São João uma vez, São João sempre!

"...¡No dejes de soñar! ¡No dejes de soñar! ¡No dejes de soñar, amigo!
Cuando preguntes el porqué, comienza por pensar en ti.
Cuando te olvides otra vez, empieza por quererte a ti.
Y cuéntame, puedes contar, conmigo a cada paso.
¡Escúchame, te escucharé!
Porque la vida tuya es, y siempre tienes que luchar.
Y a veces tienes que perder, para luego poder ganar;
para sentir, para vivir, para soñar, ¡amigo!..."

Stay Matte, da Rimmel London. 
É um dos mais recentes produtos da marca. Um pó compacto do qual eu ouvi tantos elogios que decidi experimentar. Como o meu pó compacto já tinha acabado já faz muito tempo, finalmente decidi comprar e optei por este. Até agora, estou a gostar!
Deixa a pele uniforme, sem defeitos, retira aquele brilho que por vezes fica na pele quando colocamos base.A cor adequa-se na perfeição ao tom da minha pele, nem fico branca como neve nem morena feita cacau! Aguenta muitas horas, (na minha pele aguenta sensivelmente 8 horas), deixando a pele com um toque aveludado, requintado.
Recomendo a utilização de uma esponja própria para este produto, em forma de gota, dado que é mais fácil de espalhar o pó, nomeadamente junto aos olhos e cantos do nariz.
Por mim está aprovado!

- A canção da Zaz com o Pablo já foi lançada... adorei, o Pablo a cantar francês é qualquer coisa de (ainda mais) belo...


- Notícia: o Pablo vai fazer uma canção para o filme "Palmeras en la nieve", finalmente o seu sonho se concretiza!

- Videoclip de "Recuérdame" é lançado... está muito giro, bestial, pena que esta versão não ajude. Se fosse a original, ficaria acima da "perfeição perfeita"!


- Lançamento da pauta das notas: vou ao exame de Geografia A e Economia A com 19 valores. Tenho média de 18 e a vidinha vai boa a nível escolar! Não estava NADA à espera do 19 a Economia...

- Volto a ver o videoclip, sem som e coloco Recuérdame, a original... saltaram-me as lágrimas...

- Finalmente percebi uma matéria que me andava a stressar!

- O Pablo vai hoje ao "El Hormiguero"!! Diversão garantida para a noite!

- Amanhã é feriado e pausa no estudo!

Que mais se pode pedir?? Hoje o dia está a correr mesmo MUITO bem!!

5 de junho marca o fim do ano letivo para alunos do 4º, 6º, 9º, 11º e 12º anos. Ora, com isto, o termo férias aplicar-se-ia. Contudo, e falo eu sendo estudante a terminar o 11º ano, são umas férias disfarçadas estas que chegam.
Antes da boa vida, da festa e do recarregar baterias, há uma pilha de nervos, umas infinitas horas de estudo, centenas de páginas, muito lápis e caneta gastos. Os exames estão aí a bater à porta, tudo terá de ser feito para alcançar a melhor nota possível.
Economia A e Geografia A ainda me irão dar grandes dores de cabeça, ainda mais sabendo que, se quiser manter a CF (Classificação final) atribuída no 3º período, terei de estar acima dos 17/18 valores em cada exame.
Não é fácil, mas também não é impossível.
Por agora, relaxemos o nervo, que segunda feira começa uma maratona de estudo.

Nova versão de uma canção que já gostava muito. Recuérdame aparece agora com uma nova cara, mantendo traços originais.
Primeiramente, estranhei esta nova versão, mas depois "entranhei" (como diz a velha expressão) e gosto, ainda que ache a original seja melhor que esta.
Gosto do som da guitarra no início da canção e, sobretudo, do refrão. Tem um ritmo ideal para um momento de relaxamento. Ao ouvir a canção, vem-me logo à cabeça um cenário de praia, de abrir os braços e sentir a liberdade e o vento.
Mal posso esperar para ver a Recuérdame cantada em inglês, com a Christina Perri e em francês, com Zaz.
Mais uma vez, temos artista e canção boa!