Solzinho, que bem nos fazes! Quem não está contente com o sol que levante o braço! (Nossa, ninguém levantou!).
Parece que finalmente o Senhor S. Pedro deu uma trégua e contemplou-nos com este belo tempo... e eis que deu-me logo um click para mais um look. Adoro, adoro, adoro!
Já disse que adoro?

 De forma mesmo muito reduzida para não vos cansar de ler, o projeto SAGAZ é realizado pela empresa de gestão de recursos humanos ALENTO e a Câmara Municipal de Lousada. O intuito disto é o de providenciar aos estudantes de 12º ano a possibilidade de obterem um mestre, uma pessoa com já uma vasta experiência profissional que lhe servirá de "guia" e, muito provavelmente, providenciar um estágio profissional.
No passado dia 13 realizou-se a IV edição deste projeto. Tudo começou com uma palestra sobre tudo o que de recursos humanos se refere, desde currículos, entrevistas de trabalho, passando pelas competências académicas e soft skills.
Seguidamente, vem o derradeiro momento: é-nos atribuído uma sala onde lá estão dois mestres. Cada participante é direcionado para uma sala onde estejam profissionais relacionados com a área que pretendem seguir. Fui para uma sala onde se encontravam uma consultora financeira e um trabalhador de um banco. Uma grande sorte, pensei eu... mais integrados na área que quero é impossível.
Mais uma palestra pequenina, desta vez apenas com os dois mestres e seguidamente fomos ao teste: numa sala vazia, apenas eu e os dois mestres. Tive que me apresentar em poucos minutos e convencê-los de que tinha capacidades para ser uma aprendiz a ser escolhida.
Conclusão: fui escolhida. Nem eu me acreditei quando anunciaram na cerimónia de encerramento. Eu ganhei uma "mestre", a consultora financeira que estava na minha sala. Ainda melhor que ter ganho isto, é mesmo o de ter ganho, no fundo, um "guia". Por muito que saibamos o caminho que pretendemos seguir, nem sempre estamos corretos e nem sempre é fácil.
É certo que irei tirar muito partido disto... até porque nem todos os dias se têm estas oportunidades de ouro!

Primeira grande palestra

Palestra com os dois "mestres"

... poderei desde já resumir o dia de domingo em imagens, que já vos direi tudo:

Depois de uma manhã de loucos, entre aulas, chamadas telefónicas, participação numa palestra e posterior convívio entre oradores e mais umas horas a estudar... let's stop for a second!
Preciso do meu tempo. Preciso de parar. Preciso de refletir... afinal, hoje foi um dia de grandes experiências, de conhecer novas pessoas... um dia repleto de surpresas, digo.
Sento-me nas escadas de casa, levando com o sol na cara... como companhia, os meus fiéis amigos de quatro patas (até agora não há melhor companhia que esta, sempre tão agradável) e uma boa dose de música. Quem seria eu sem música? Uma Andreia menos completa, respondo.
E porque não escolher um dos meus géneros musicais favoritos? Eu mereço, claro está... sai uma boa dose de Reggae, outra de relax e mais uma de disposição a escrever isto mesmo por cá.
Agora, com licença... recolher-me-ei aos meus aposentos. Longos e intensos dias virão e a mente precisa de um belo refresh.

Hoje mostro-vos um look que tem como protagonista euzinha (olhem-me só esta moçoila egocêntrica) e mais umas quantas pecinhas novas. Confessem lá, não adoram estrear muitas peças novas ao mesmo tempo? Eu cá adoro, até me sinto com um ar de renovada!
Ora, de pecinhas novas temos a blusa azul de manga boca de sino (bell sleeve) feita pela minha mãe, inspirada num modelo da Massimo Dutti, da qual conseguiu obter os moldes (haja vantagem em ter uma mãe que trabalhe na área têxtil), os meus últimos jeans adquiridos da Stradivarius, com detalhe do fecho nas pernas, que os amo de coração e as sapatilhas novinhas, lindonas!
Apesar de ter amarrotado muito depressa a blusa por culpa do tecido... foi apenas necessário apertar o casaco uma só vez, é uma peça da qual se ama ou se odeia: primeiro pelo azul forte do tecido (adoro azul!) e segundo pela irreverência das suas mangas.

As cachuchas a estrear... adoro!

Detalhes da blusa, com uma péssima qualidade de imagem (falta de luz!)

Make: fiz a pele perfeita, olhos com sombras em degradê azul (ainda que não se note muito) e lábios com batom nude.

Euzinha, vestida e já de blusa amarrotada (choremos!)

Há que se agasalhar, que o frio aperta!

Uma tentativa de mostrar a bell sleeve da blusa...

Gostaram? Ou é melhor tirar a minha pessoa e fazer só montagens de looks? (Vai já tudo pedir isto mesmo, já deveria saber disso ahahahah).
Peço desculpa pela fraca qualidade das fotos, mas isto de se tirar fotos dentro de casa, à noite, com apenas a luz dos candeeiros não é nada fácil!

Pés na terra, bem firme. Mas quem disse que não posso sonhar? Posso sim... e quero sonhar... e quero por momentos parecer uma menina ingénua e pensar que os contos de fadas acontecem.... e quero sorrir só de pensar até me doerem as bochechas... e quero ficar na lua só de pensar... eu quero mesmo é voar com os pés na terra. Eu posso fazer isso!
Eu vou pegar na música e voar bem alto. Depois irei aterrar e voltar a ser quem sou... enquanto tal não sucede, vou pensando, vou amando e cantar "Oh baby I love your way" com toda a convicção, como se estivesse mesmo a declarar a alguém. Mas quem disse que não posso sonhar?!? Posso sim... e fa-lo-ei agora mesmo... com a junção do pop e do reggae, do sem sentido e do pleno sentido, com uma canção que talvez conheça melhor que a mim mesma, ainda que seja mais velhinha que eu... com licença, que eu vou sonhar e talvez perder-me de amores pelo nada e pelo tudo!

 Depois de ter ouvido tantos elogios ao pó translúcido "Prime and Fine" da Catrice, decidi adquiri-lo, até porque é um tipo de produto que ainda não tinha experimentado (até agora só usava pós compactos com cor) e o meu pó compacto da Rimmel (que adorava) acabou e o da Essence está mesmo a morrer.
Tenho a dizer que tenho adorado este produto! Além da embalagem ser prática, que traz um espelho super útil, o produto em si é de ótima qualidade. Só faltava mesmo uma esponjinha ou um pincel para ser o "kit anti-brilhos" perfeito para se andar na mala.
O pó é fininho e aplica-se facilmente com um pincel para pó. Deixa a pele com um ar muito leve, matificando-a, e não deixa os cantos do nariz com um ar de "cimentados" nem as linhas de expressão carregadas.

Dado que se trata de um pó translúcido, adapta-se a todos os tipos de pele (acho eu...)... mas é claro que não posso afirmar isto com toda a clareza dado que a minha pele é de cor um pouco clara. Ainda assim, quando aplico a base e deixo um pouco o tom natural rosado das minhas bochechas, passo posteriormente o pó e fico com as maçãs do rosto com um efeito muito bonito, sedosas e matificadas.
A sua durabilidade é boa, aguenta-se muito (umas 6/7 horas) e andamos sempre com a pele com um aspeto natural, mesmo que estejamos a usar uma base que deixe a pele com um ar mais "de porcelana" (se é que me entendem).
Já usei com a minha base favorita (Dream Velvet da Maybelline, a minha última review) e com o fond de teinte creme conforto da Yves Rocher. Com esta última, apesar de ter a base com um tom mais escuro ao da minha pele, o pó lá fez da sua magia e deixou a pele praticamente no meu tom natural e sem brilho.
Este é sem dúvida um ótimo investimento e o seu preço acho que não é muito avultado: 5,69€ nas lojas Well's.

Sapatilhas e não ténis pois, sendo eu assumidamente gaja do Norte, eu sempre prezo por isso mesmo e para mim são sapatilhas... ténis é simplesmente aquele desporto da bolinha e raquetes, para que não fiquem dúvidas. Sim, eu sei que isto são ténis, mas eu chamo-lhe sapatilhas!
Conversetas à parte, finalmente encontrei umas cachuchas que fossem a uns €€€ acessíveis (fala a forreta que quer seguir Economia. Vai ser rigidez nas contas, obviamente, e aiii daquele que me contrarie carago! ahahah) e que me agradassem em 2 grandes aspetos: design/modelo e conforto. Este último é o critério primordial, até porque tenho uns pés extremamente esquisitos (talvez saiam a mim, porra!).
Não tinha ideias de adquirir umas sapatilhas douradas, mas elas foram mesmo amor à primeira vista, nada a fazer (melhor dizendo, amores de gaja). Além disso, são super hiper mega confortáveis. Adquiri-as numa feira local, onde (talvez ainda) tenha o privilégio de ainda ter vendedores que prezam pela qualidade do produto que vendem e só têm produto nacional. Sou assumidamente fã do calçado português, como já devem saber.
Os ténis (mete-me impressão dizer isto pah!) são da marca portuguesa Laif, mais uma que é pertinho de casa... não tenho culpa de estar a poucos kms de Felgueiras, terra do calçado. São de um modelo que foge imenso para os da famosa marca New Balance.
Já estão a ver que irei usar e abusar destas minhas novas sapatilhas!

Paseeeeeeiiiiiii!!!! (Mas a gaja passou a'donde, carago?). Passei o exame de código! E sim, esta é uma notícia tão fresquinha, digna de ser notícia de última hora nos telejornais. Como o centro de exames onde realizei o exame não providenciou a folha ("poupança de papel", falam eles), digo-vos que fui aprovada com 1 resposta errada. Bem bom!
O exame foi 1 milhão de vezes mais fácil que aquilo que julgava. Já tinha conhecimento de todas as questões e o nível de dificuldade era mesmo fácil. Chegou ao ponto de desconfiar da facilidade do mesmo, mas lá vi que de ratoeiras aquilo tinha pouco e, das que tinha, já as tinha ouvido imensas vezes nas aulas de Código que ser-me-ia praticamente proibido cair nas esparrelas.
Agora, meus amigos... segurem em mim que eu quando pegar no volante isto vai dar estrilho! (Melhor dizendo, FUJAAAMMM!)
E deixo cá um conselho a tod@s aqueles que forem a exame de código: não stressem, até porque os nervos só vos irão atrapalhar e levar-vos a responderem mal a coisas que sabem! Confiança em vós mesmos é o segredo!

Só passei por aqui para vos dizer que tenho já muitas coisinhas para vos contar e, dada a minha imensa ocupação (uma semana de loucos, diria eu!), em breve, e quando os ânimos se acalmarem, irei-vos contar!!
Estejam atent@s!!

Beijinhos

Decidi escrever-te. Sei que é certo que nunca na tua vida irás ler isto, mas, mesmo assim, tive necessidade de o fazer. Às vezes saem-se estas coisas da alma, não sei como controlar... apenas deixo-me levar e permitir que as palavras consigam descrever o melhor que puderem aquilo que sinto.
Poderia estar aqui com rodeios e fazer mil e uma perífrases e metáforas, mas, sendo eu pessoa com uma tanta veia para a escrita como para o lado mais racional, dir-te-ei isto assim mesmo: gosto... e (muito certamente), gosto a valer. Sabes bem do que falo, certo? Pois... eu creio que tu saibas, até porque alguém já deve ter-te dito, talvez. Ou então eu disfarço tão mal que já te deste conta disso.
Não fui eu que pretendi tal coisa... aliás, eu estava mesmo ciente de que nesta altura não deveria estar a deixar-me levar assim desta maneira. Ninguém me obrigou a gostar. Também não foste tu que provocaste isto, está descansado. Simplesmente aconteceu. Eu bem tentei recuar e dizer para mim mesma de que tal não estava a acontecer. Ups, contra a minha vontade e ao mesmo tempo para meu eterno gosto, isto prevalece.
O coração decidiu revoltar-se e lutar contra mim mesma. Pudera, decidiu lutar contra a pessoa que o carrega (mas será que eu o controlo?)! Estamos em confronto direto, pois até eu já declarei guerra a ele... qual dos dois irá ceder e cair, isso eu não sei.
Só quero dizer-te para não te preocupares. Sim, não te preocupes... tens sim esta carta para ti, mas uma dessas repleta de floreados, palavras bonitas e sentimento creio que não terás da minha parte. Essas fá-lo-as eu aqui na minha mente, que é melhor redator de cartas que possuo. Para quê mandar-te-las se não as lês? O tempo é precioso demais para escrever a quem não me lê.
Tu queres lá saber de mim, não é verdade? Mal me conheces e, na verdade, eu mal te conheço... quer dizer, eu capto mais que aquilo que julgas... que aquilo que todos julgam. É, eu também posso (talvez) surpreender como qualquer um. Sou um ser humano. Tu tens tanto por onde escolher... tens tantas a querer-te, gostas de outras tantas, para quê eu? Só doente é que o farias, eu sei.
Deixa lá... eu não fico magoada com isso, muito pelo contrário. Fazes tu muito bem em reagir assim, meu amigo. Fraco é o cão que vê o bife e não o come. Há sempre aquela altura em que odiamos comer sempre a mesma coisa.
Depois de tantas palavras vejo que, graças a ti, vi que sou um ser bipolar. Gosto (nem vale a pena completar a expressão) e isso não é ambíguo. Mas caramba... há momentos em que olho para ti e vejo tudo de bom, outras vezes simplesmente penso no quão mau és. Chamo-te cavalheiro e prepotente, especial e estranho. És a melhor pessoa do (meu) mundo e és tão filho da mãe ao mesmo tempo. És tão simples e tão complexo. Sei lá, és tanta coisa... talvez tudo aquilo que precise e não precise, que goste e odeie. És a antítese para um valente paradoxo, que sou eu. Pois é... talvez sejas o remédio ou a sentença.
Dizem que sou tão certinha. Eu digo que sou um ser totalmente incerto, pois eu desconheço-me a mim mesma. Eu nunca fui assim. Confesso que já chorei o que fui, mas logo vi que de passado ninguém vive. Eu já passei por tanta coisa, mais que aquilo que julgas. Já levei com mais espinhos do que rosas. Mas não quero que tenhas pena. Não sei se fui merecedora de passar por tanto, mas ao menos tudo me fez crescer e estar aqui e agora a escrever tudo isto com um nó da garganta que quase me estrangula. Mas isto não me mata nem me deixa impossibilitada de viver a vida e ser feliz.
Há imensa coisa que nos próximos tempos poderá passar. Estou preparada para tudo, mesmo para tudo. Tudo, tudinho, até o mais adverso e macabro. Se já digeri factos sobre ti e continuei a sorrir e a viver quando de repente só queria chorar ou até mesmo deixar de te ver, também saberei lidar com o que vier.
O que eu quero mesmo é que sejas feliz. Quanto a mim, eu cá me irei desenrascar e sê-lo também. É isso que eu quero, mesmo que para isso eu tenha que gastar lágrimas e horas da minha vida a lamentar-me, que tenha que ficar especada a pensar no que poderia ter acontecido e não aconteceu.
Sê feliz.
Acho que já escrevi o suficiente para terminar toda esta mensagem. Relembro: eu sei que nunca a irás a ler, mas isso não me afeta. Cada um mergulha à sua maneira como escape às coisas da vida e eu afogo-me em palavras. Quanto a estas últimas... pararei de escrever agora mesmo. Se isto fosse papel poderia manchar a tinta e ficar sujo, mas como isto me permitiu limpar a minha folha, a minha alma... paro agora.

Neste fim de semana há festa numa freguesia vizinha. Ora, desde ontem que todo o santo dia passa musiquinha pimba e eu ouço-a todinha cá em casa, mesmo que não queira (a única solução é tapar ouvidos se não quiser ouvir).
E não é que ontem o Sô'Quim Barreiros veio lá cantar na noitada? E não é que de tarde eu ouvi os ensaios do homenzinho a partir de casa? Estava eu a estudar e de repente ouço um "1,2,1,2... ouço!". De repente, depois de breves instantes, solta-se um tema do senhor.
A canção passou três vezes seguidas... e, sem me dar conta, acabei por decorar uma boa parte. Se isto é bom ou não, isso eu não sei, mas já decorei mais uma cançãozinha pimba (e dada a minha mente megamente poluída... oh vida!). Vá, ao menos ensina a cozinhar! ahahah

Como é sexta e meio mundo fica loquinho (eu inclusive) vou expressar aqui toda a minha imensidão de felicidade por esta base: É ela, é ela! É elaaaaaa! (A gaja enlouqueceu, só pode!) Venho-vos finalmente falar do meu último amor à primeira vista  que é esta base hidratante da Maybelline, de nome Dream Velvet. É da cor 30 "Sand" e, segundo a descrição do produto, trata-se de uma base com um toque hidratante, que promete deixar a pele com um efeito natural e aveludado.


 De facto, eu tenho usado e abusado deste produto. É uma base com efeito mate, deixa a pele seca, sem colar e sem brilhos. O melhor de tudo, ainda, é o seu efeito aveludado, FANTÁSTICO!
A sua textura é um entremeio entre o creme e o gel, espalha-se super bem tanto com a beauty blender, como com um pincel, ainda que opte praticamente sempre pela blenderzinha (essa cachucha é vítima de abuso da minha parte, todos os santos dias!) pois com o pincel é mais trabalhoso e, se tivermos pressa, o efeito não é o melhor.


A sua cobertura é média-alta, disfarça imperfeições, vermelhidão (yeah! Só não lhe carrego mais porque também não quero fazer desaparecer totalmente a minha corzinha nas bochechas) e olheiras. Primeiramente, a base parece ser muito mais clara que o nosso tom de pele, mas logo ela ganha cor (deve fazer magia) e a cor acaba por se tornar igual à nossa. É uma base muito confortável de se usar, é leve e, quando começa a "desaparecer", a pele não fica com brilhos.
Na verdade, com esta base já praticamente deixei de lado o pó compacto pois o seu efeito mate é mais que suficiente para deixar a pele matificada (mas hei de ver se também poderei dispensar o pó translúcido). Podem passar sempre um bocadinho de pó, mas mesmo muito pouco, ou então verão a vossa pele ficar com os traços da cara bem decalcados, o que não é nada agradável.


Como tenho a pele um pouco seca, ela aguenta-se muito bem na pele umas 7/8h sem precisar de ser retocada. Conheço meninas que a usam e têm pele oleosa e gostam muito dela também, apesar de nelas não durar tanto tempo.
Esta é um base que eu recomendo vivamente para quem pretender fazer a pele de forma rápida e ficar com um aspeto natural, mate e que corrija de uma assentada as imperfeições. Basicamente, é passar base, máscara, batom e "bota calore!" que já temos uma make super gira.
Esta base está disponível em supermercados, com um preço a rondar os 11,99€. Também podem ter a sorte de a encontrar em promoção (que foi precisamente como a comprei no Continente) e adquiri-la com um valor a rondar os 7/8€.

Hoje é dia de festa cá em casa! Há 25 anos atrás, casavam-se os meus pais que, mais tarde, trouxeram ao mundo o Filipe e a Andreia (o meu mano e eu!!).
Pus-me para aqui a refletir e a falar com os meus botões... caramba, 25 anos é muito ano e muito episódio passado ao lado da mesma pessoa! Não consigo imaginar qual será a sensação, quais as mudanças sentidas, mas creio de deve ser algo arrepiante... nestes anos todos passam-se imensas coisas, passa-se de 2 para 3, para 4, para 5... ou até mais! Tudo cresce, a idade aumenta, a família aumenta, a casa aumenta e a sabedoria aumenta.
Resta-me desejar que venham mais 25... e que tudo se mantenha assim tão bem e que haja mais uma festa (e nessa altura já terei 43 anos... Gooooddddd!!).

Celebra-se hoje o dia mundial da atividade física e parece que o tempo está propício a isso mesmo! Como eu adoro o sol, a vida até parece que corre bem melhor.

Já é sabido que a "moda" (eu diria mais que é uma mudança de hábitos da sociedade) de praticar desporto veio para ficar. Agora é super normal vermos pessoas de todas as idades praticarem qualquer tipo de desporto, seja ele fazer jogging, ir para o ginásio, jogar futebol ou até mesmo fazer uma simples caminhada.
Da minha parte, sempre fui tendencialmente uma "couch potato". Era capaz de passar praticamente dias inteiros sentada, ora a ver televisão, no telemóvel ou no computador... ou até mesmo estar sentada simplesmente por estar.
Atualmente já faço longas caminhadas, corro e faço cada vez mais exercício, aliando sempre a uma alimentação mais saudável. Sim, fala a rapariga que praticamente bebia refrigerante todos os dias, degolava bolachas e passava meses sem comer uma peça de fruta. Até aos 14 anos foi tudo bom, comia o que me apetecesse e continuava magrelas, mas eis que as mudanças do corpo vindas da adolescência "alargaram" o meu corpo. Comecei a engordar mesmo muito (12kg! ME-DO! Passei dos 59kg para os 71kg).
Esta mudança de hábitos começou basicamente no início do verão do ano passado. O meu pai lá meteu na cabeça que tinha que começar a fazer caminhadas já que sentia que estava a ficar muito "enferrujado". Assim foi, ele começou a fazer caminhadas e eu comecei a acompanhá-lo apenas por brincadeira. Fiquei chocada na minha primeira ida com ele: fiz 5km e parecia que tinha feito uns 50. Fiquei mesmo muito cansada. Mentalmente, soaram os alarmes... eu tenho que mudar isto! 
Cismei mesmo com isto e quis contrariar esta minha tendência de ficar ferrugenta ainda tão jovem. Comecei a caminhar todos os dias e as mudanças foram imensas ao fim de pouco tempo. Comecei a perder algum peso, a perder volume das pernas (que eram rechonchudas) e a dizer adeus a um bocadinho do meu pneuzinho. Vi também o meu trânsito intestinal regular-se bem melhor (o que eu sofria com isto!) e a ver surgir uma barriguinha "quase tablete" (coisa que nunca pretendi, mas ela cá mora).
Depois tudo começou a acontecer naturalmente. Já depois de ter feito muitas caminhadas, decidi começar a correr aos poucos. Hoje já estou nos 4km e meio de corrida sem parar e pretendo alcançar mais.
Encontrei na corrida mais do que uma forma de ser mais saudável... encontrei uma das terapias perfeitas para a minha tendência de ser naturalmente acelerada e nervosa. Aprendi a controlar-me, a ser mais positiva e a enfrentar desafios sem medo.
Aliado ao início da atividade física, a minha alimentação sofreu algumas alterações. Foram coisas tão simples como passar a beber refrigerantes apenas aos fins de semanas, evitar ao máximo os bolos processados, beber muita mais água, trocar os iogurtes "normais" pelos magros (mas tendo sempre em conta os rótulos, que há iogurtes magros que são menos saudáveis que normais), o leite meio gordo pelo magro, comer pelo menos uma peça de fruta por dia, etc, etc, etc.
É verdade que tudo isto não me fez voltar a ser a Andreia magrelas que era há uns anos atrás. Mas é verdade que sinto-me muito mais leve e saudável e tenho mais energia. Já estive para fazer um post dedicado a estas minhas mudanças alimentares, quem sabe se um dia destes não o faça... não são mudanças radicais, nem que impliquem custos avultados em alimentação. Não como dessas sementinhas que agora meio mundo fala, nem claras de ovo ou farinhas do não sei do quê... acho que não é necessário mexermos assim tanto nos nossos hábitos para sermos mais saudáveis.
Voltando novamente à atividade física (já me dispersei um pouco), não necessitamos de muito para praticarmos alguma atividade. Até em casa, com "meia dúzia de minutos", podemos fazer algo por nós mesmos.
Deixo-vos aqui algumas sugestões, que eu mesma já pratiquei:

Depois de ter visto por aí umas fotos da Sara Carbonero com um colete deste género e de me ter apaixonado por tal peça... eis que dei asas à minha inspiração e prezei pelo meu gosto e fiz um look que tem todo um ar mais casual e chic ao mesmo tempo, tal como gosto. E, agora olhando bem para tudo isto, talvez um chapéu ficasse aqui mesmo bem... o que acham?

É segunda-feira... Mau! É segunda-feira e recomeçam as aulas... Muito mau! É segunda-feira, recomeçam as aulas e chove... Péssimo! É segunda-feira, recomeçam as aulas, chove e eu estou a cair de sono.... Horrível!
Mas este senhor São Pedro poderia ser um pouco mais generoso, não? E os sinais da primavera que, supostamente, já chegou (só mesmo de calendário)? E a parte em que começamos a deixar os casacões quentinhos de lado? E o deixar as galochas e uns quantos blá blá blá típicos de inverno?
Na verdade, eu até acordei bem e julguei que iria começar bem esta rentrée... mas eis que chego a meio da manhã e começo a cair para os lados de tanto sono. Uma lástima... eu fui para a cama mais cedo e dá-se isto. Bom, habituei-me muito rápido às idas para a cama depois de meia-noite e adormecer às tantas da manhã. Agora, pago por isso (e pago muito caro!).
Um facto que eu já estou farta e fartinha de saber é que tenho uma estreitíssima relação com a minha cama (e caro senhor futuro meu gajo - que um dia hás de vir, acho eu - ...terás de compreender e aceitar esta minha relação, tá'benhe? Ahahah o pior é se na rifa ainda me sai um com mais amor à cama do que eu! Bonito!)

The intern / O estagiário (2015): Jules Ostin é fundadora e directora executiva de um bem-sucedido site de moda. Quando integra a sua empresa num programa de estágios para a terceira idade, não imagina o quanto a sua vida vai ser afectada. É neste contexto que conhece Ben Whittaker, um homem de 70 anos, que encontra no estágio sénior criado pela empresa a oportunidade por que sempre esperou para fugir ao tédio e sedentarismo da sua vida de reformado. Embora toda a gente adore Ben e o seu optimismo crónico, Jules demora a deixar-se conquistar pelas suas boas intenções e inegável carisma. E tudo se altera quando vê a sua liderança questionada pelos accionistas da sua própria empresa, que a acham jovem demais para decisões tão importantes.

Porque ao fim de semana o que se quer é andar confortável... por cá, o tempo tem melhorado a olhos vistos, ainda que o vento seja um pouco frio. Nada como aproveitar os raios de sol para colocar a pernoca à mostra. Como ando numa de pretos e brancos, o look que sugiro é precisamente em tons de preto e branco na íntegra.
Bom fim de semana!