Pablo e Carminho, dois grandes artistas numa só foto :)

Após ter estudado arduamente para o teste de Matemática A, vem agora o último grande esforço da semana: Geografia A, agricultura e políticas agrícolas nacionais e europeias.
Tudo o que envolva política eu estudo com o maior prazer e, se só estas saíssem, eu não estaria a dizer que estou a fazer o último grande esforço da semana. O mal disto é a agricultura em si, caracterizar explorações, relacioná-las a regiões agrárias, etc, etc, etc.
Já é de prever que a parte das políticas vai-me sair bem e a outra vai exigir um pouco mais de mim, mas bom, sem esforço não se consegue nada, não é verdade?
Cá estou eu, fiz uma pausa no estudo por uns minutos e voltarei já, por entre umas trinta e poucas páginas e muita "terra" à mistura!

P.S. Estudo a ouvir música e deixo-vos aqui uma das que já passou há uns breves minutos:

Não por o panorama de vida estar mal. Não. Apenas preciso de um “time off”: nada de muito longo, uma semana chegava e sobrava. Eu pegaria na mala e iria, quem sabe, a Madrid, Barcelona ou até Londres ou Milão. Bilbao ou San Sebastián, Lyon ou Bordeaux também não era mal pensado.

Isso é que era (mesmo) bom. Não é que esteja farta de estudar, farta da escola… por incrível que isto possa parecer, não estou cansada. Apenas preciso de um “click” para acionar o botão da energia a 1000%, é que estou apenas a 100%.

Estudo, sim, pois sei que isto irá me dar bons frutos num futuro a curto, médio e longo prazo… mas isto não é tudo. De que vale estar com vontade de estudar quando temos uma parte do cérebro a ficar sem força?

Se o que eu desejo não pudesse mesmo ser concretizado, mas, se em alternativa pudesse, por exemplo, tirar um dia e passear de manhã à noite na minha cidade querida (Porto), não hesitaria e aceitava.

A vontade é mesmo de pegar em sapatilhas, roupa confortável, mochila às costas e de mapa na mão. Apenas isso.

Eu, que ODIAVA saladas, já experimentei mil e uma formas de comer saladas com muito bom aspeto e super deliciosas. A última foi de alface (vinda da horta biológica da minha mãe), com frango estufado e ovo cozido… simplesmente delicioso! A de rúcula, tomate e atum é também para já das minhas favoritas! Fiquei fã, as saladas não nos fazem sentir com a típica sensação de “sentir toneladas de comida” no estômago. Ficamos saciados e, além disto, é bem mais saudável.
Reduzi drasticamente na quantidade de bolachas e bolos processados que como: agora nem meia dúzia de bolachas como por dia e, quando acontece, normalmente são bolacha torrada, Maria ou água e sal.
Refrigerantes apenas são consumidos ao fim-de-semana e a água é bebida escolhida para a semana e para matar as sedes diárias.
Já como duas a três peças de fruta por dia, o chocolate no leite é substituído pela canela ou café e o açúcar é posto numa mínima quantidade. Os pequenos-almoços andam bem “mais leves”.
Todos cá em casa estranham, mas, de facto, há três semanas que isto acontece e a balança já acusou menos um quilinho e meio!

Hoje mesmo, por volta das 17h30:
- chego eu a casa muito descansadinha depois de um largo dia de aulas, chego à porta de casa e vejo que não tenho a chave (muito bem, Andreia!);
- a solução: ir ao escritório da empresa do meu pai pedir uma chave à minha mãe, que por lá se encontra;
- entro eu no armazém muito descansadinha e, de repente, vem uma furgão em direção ao portão; um pormenor: furgão já conhecida, a de matrícula espanhola.
- começo a "fazer horas" já que sei quem vem aí: o fornecedor de silicones e derivados;
- o homem sai da furgão, deixa a porta do condutor aberta e eu ouço de lá de dentro "Éxtasis", tema do malaguenho...
- prestes a "explodir", dirijo-me ao Alberto, o fornecedor, e logo atrevo-me a falar com ele, como sempre;
- RESULTADO: descubro que essa simpatia de senhor gosta de ouvir o Pablo Alborán, ainda me dá um pacote de gomas que por lá tinha e ainda me diz "En Noviembre nos vemos de nuevo y te aseguro que voy a traerte algo bonito"... mas o que será?
Da última vez que me disse algo parecido, trouxe-me um peluche de "toro" para adicionar à minha coleção de ""touros" que compro sempre que vou a Espanha!

O complexo desportivo é um dos maiores orgulhos de qualquer lousadense. E eu não sou exceção. O concelho mais jovem de Portugal e um dos que têm maior taxa de jovens em toda a UE alberga um dos melhores complexos desportivos construídos nos últimos anos.

Jardim do Monte do Sr. dos Aflitos - centro de Lousada

A qualidade, de facto, nota-se. Primeiramente veio o Marítimo (ano passado) realizar o estágio da pré-época e este ano repetiu o feito; eles gostaram, é certinho. A seleção nacional de futebol de sub-17 também esteve cá no mês passado e nestes últimos dias foi a vez da seleção sub-21 fazer cá o seu estágio antes do jogo frente à Holanda, no estádio da Mata Real, a uns 10km de aqui.
Agora só falta vir mesmo a seleção principal! Se isso acontecer um dia, marquem isto: Lousada para, literalmente. Somos pessoas de agarrar todo o tipo de eventos e de impressionar os organizadores a nível de adesão. Alguns chamam-nos de "os loucos da festa"; eu diria apenas que aproveitamos tudo o que vem e fazemos de tudo para que os eventos que vêm, permaneçam.
Orgulho-me de me dizer que vivo num concelho que trabalha em prol do bem-estar de Lousada e dos lousadenses e que só não fazemos mais porque não podemos.

Jardim do Monte do Sr. dos Aflitos - centro de Lousada

A câmara municipal orgulha-se de ser um dos poucos munícipios em todo o país com as contas em dia, para além de se orgulhar em ter um conservatório de grande prestigío, assim como albergar vinhas de grandes vinhos verdes conhecidos internacionalmente.
Orgulhamo-nos de ter das melhores equipas de hóquei do país e de ter lousadenses nas seleções de hóquei em todos os escalões.
O maior andor do país está cá, assim como um eurocircuito que já deu muito que falar e que em breve receberá os testes automóveis de um modelo da Volkswagen. É de destacar também o facto de este ano a Volta a Portugal ter começado cá e de destacar ainda mais que temos das festas que mais pessoas atrai...
É Lousada e isso nota-se...

... de estudar! Estudar, estudar, estudar... comer matérias, beber palavras e mastigar tudo o que até agora se deu nas aulas.
Amanhã será o dia do primeiro teste do ano, de inglês. Inglês até é das disciplinas que tenho menos dificuldade. Sempre fui boa a aprender idiomas, embora em nenhum idioma goste da gramática, mas tem que ser. Sorte é que saem dois conteúdos gramaticais "light" e basta dedicar uns momentos a praticar aquilo em exercícios que tudo encaixa na perfeição. Como sempre, há o grupo em que temos que escrever uma composição e, como sempre, improviso... apenas e só porque sei que me sai sempre algo de bom, pois sei que não tenho dificuldades a escrever.
Com o teste de inglês acabado, entro no rumo da Economia... dar as últimas revisões, "encacar" as matérias que ainda não estão bem sólidas aqui na caixinha da massa cinzenta! Quarta-feira será o dia de colocar à prova os meus conhecimentos "económicos", em modo circuitos e agentes económicos e consumo nas mais variadas vertentes.
É esta a vidinha que se se vai levar nos próximos dias!!

Já conheci várias cidades, vários países. Desde pequena que viajo, ora dentro do país, ora fora dele, maioritariamente de carro, com a família. Algumas vezes vou de avião, longas aventuras vividas, histórias caricatas para contar.
Infelizmente, algumas dessas memórias (fotografias) perderam-se... culpa de formatação de computadores que nos apagam tudo o que lá temos... restam as que tiveram a sorte de serem gravadas em cd's e as que ainda foram reveladas (algo que desde que tenho câmara digital raramente acontece).

É o meu país. Conheço-o bem, desde Caminha a Vila Real de Sto. António... já estive em imensos lugares em todo o continente português. Gosto do meu país por tudo e mais alguma coisa. Orgulho-me de pertencer a este canto da Europa tem tanto encanto e que nos últimos anos tem sido apreciado por pessoas de todo o mundo.
Nunca visitei as regiões autónomas. Um dia irei visitá-las. A Madeira cativa-me e os Açores então, deixa-me boquiaberta com
toda aquela natureza verdejante, tudo num estado tão natural. É impressionante o todo o património criado pela Natureza.
O Porto é a minha cidade e, para mim, a mais bonita de todas sem, é claro, "rebaixar" a capital, Lisboa. Também gosto dela, mas o Porto tem algo que me cativa vivamente. A pronúnca tripeira, o clube de futebol que é o melhor, a cidade em si, tudo. É o meu Porto que quase todas as semanas dedico umas horas a contemplá-lo das mais variadas formas.
Adoro a região do Minho pelas suas festas populares e gastronomia. Como jovem deste século, é estranho, mas gosto de todos aqueles rancho. Para mim são a alma do Minho. Festa minhota sem aquelas canções populares e rancho, não se pode chamar festa minhota e ponto.
Gosto de Trás-os-Montes pela sua gente acolhedora. A região Centro não me cativa muito, o Alentejo também não. Têm lugares bonitos, é verdade, mas nada que me faça atrair muito.
Quanto ao Algarve, gosto das praias e nada mais, Detesto ir nos meses de verão fazer-lhe uma visita. Se há algo que me chateia é de andar nas ruas apinhadas de gente, ir a um restaurante, café, e esperar tempos infinitos para ser servida. Odeio praias onde colocar a toalha é um desafio. Mas bom, o Algarve é uma boa região também.

Pessoas que se acham "simply the best" num determinado tema... essas mesmo... e um dia elas se dão conta que alguém "lhes passou a perna"... quase que lhe caem os dentes todos, literalmente!
Na verdade, elas não são assim tão "avançadas" como o afirmam ser, apenas deitam da boca para fora numa exibição barata e sem nexo. Infantilidade. Acho que esta é a palavra que melhor assenta.
Ontem fui testemunha de uma infantilidade deveras impressionante! Umas quantas pessoas "amuaram", fizeram "birrinha" ao saber que eu tinha algo que elas não tinha, de certezinha absoluta!
Sinceramente, aí pude ver ao quão ridículo chegaram... por favor, mais maturidade pede-se neste mundo cheio de "espertezas do ridículo"!

Tema fresquinho de Avicii, apenas com um dia de vida e já entrou na minha playlist. De ritmo alegre, um tipo de canção que se encaixa naquelas que só em ouvir te sentes mais alegre. Canção perfeita para ouvir depois de uma tarde inteira passada a estudar e melhor maneira para começar o fim-de-semana, com alegria, de bem com a vida!



"These are the days we've been waiting for
And days like these you couldn't ask for more
Keep them coming
Cause we're not done yet
These are the days we won't regret..."

Ando tão entusiasmada em atingir altas notas, que começar a estudar já não é tão mau como era. Agora, pego no meu caderninho onde tenho tudo apontado do que tenho a fazer, pego nos livros, cadernos, canetas e entro na viagem do estudo da Matemática A, da Economia A, Filosofia, entre outras.
Quero mesmo muito ter ainda melhores notas que o ano passado. Estudar por "camadas" é sempre a melhor solução e é a técnica que adopto já faz anos.
Espero que os resultados comecem a chegar brevemente, que esta semana começa já a "febre" de testes!
Agora, vamos lá desfrutar do fim-de-semana que eu bem mereço!!

Nesta esferazinha ligeiramente achatada em dois pontos, que gira em torno de si própria e em volta de outra esfera de tamanho bem maior, existem uns seres estranhos. Chama-se Homem. Espécie que vê, cheira, fala, faz mil e uma funções e, mesmo assim, não é perfeito. Ora, pois claro, a perfeição nunca foi algo que andou por estas bandas de gente.
O Homem, espécie esta que somos todos nós que estamos a ler isto (a não ser que seja um robot que esteja a ler este meu pensamento diurno), é, de facto, tão distinto, mas tão distinto, que não compreende seres da sua espécie. É estranho! Se os bichinhos se entendem, se os cães conseguem, pelo menos, um "pingo" de boa relação, por exemplo, mas por que raio o Homem não o consegue?
Ando numa era de análise de personalidades das pessoas, uma espécie de "observatório da mente humana" e assusto-me verdadeiramente. Bom, susto, certamente, não é a palavra mais adequada; quero eu dizer, uma pergunta paira no ar e não sei, muito sinceramente, a resposta para ela.
Cá vai: onde estão as pessoas parecidas comigo? Onde estão as pessoinhas essas que têm gostos em comum que os meus ou que, pelo menos, compreendem a minha visão do mundo?
Se há algo que me põe de "cabelos em pé" é o facto de certo "estereótipo" de pessoas acharem-se superiores a ti, quando, na verdade, elas são iguais, sem tirar nem pôr, a nós, Iguais, ponto. Não têm maior cargo, mais idade, nada.
Especifico: são alunos, tal e qual como eu sou, estão na mesma turma que eu e, perante o professor que está perante nós, temos igual valor.
Basicamente, algo se passa e, segundo a minha perspetiva, isso chama-se "raiva", "dor de cotovelo" ou algo parecido. Não vejo outra hipótese. Se erramos, atiram-nos mil e uma pedras e fazem troça; se acertamos, até parece que as suas caras se tornam azuis ou verdes de tanta raiva.
"La madre que os parió" (não estou a ver outra expressão melhor, teve que ser em espanhol), mas por que porquinhos do talho é que são assim? Todos concordam que errar é humano, no entanto, vêem o erro do outro e pensam que, se fossem eles, não errariam. Então, eles afinal concordam ou não?
Quantas sinapses foram feitas para tentar responder, no entanto, foram sinapses em vão. Não sei, não sei mesmo. Existem seres tão rasca, mas tão rasca, que chegam aos pontos de mandarem essas "boquinhas foleiras". Onde estás tu, maturidade? Onde andas?
Ou eu sou mais madura, ou então sou uma pessoa muito estranha para achar parvo estas coisas. Achar isto "normal", é "ser normal"? Andar num mundo onde queres pisar tudo e tudo, onde queres ter sempre razão, mesmo quando as outras pessoas te demonstram que estás errado é o nosso mundo? Um mundo onde ninguém pode saber mais que tu, onde tu és o "eu faço tudo, eu consigo tudo" é esta o nossa querida Terra?
Por muito que me custe afirmá-lo, sim. De facto, não é a Terra que é assim, mas sim, a sociedade. Vivemos numa sociedade onde ninguém tem a coragem suficiente de assumir que sabe menos que outra pessoa, ninguém admite que os corrijam. Estamos num "habitat" onde ninguém tem consideração pelos outros, os seus interesses pessoais é o objetivo único e obsessivo a ser alcançado e o resto, que se lixe. Se alcançar os objetivos implica fazer injustiças, fazem-no; se isso implicar ter que perder um amigo, perdem-no. É assim, infelizmente.
Revolto-me com estes valores tão "rasca" que a sociedade adotou. Apesar de viver nesta mesma sociedade, recuso-me a adotá-los. Existem valores bem mais importantes que os materiais, que são. basicamente, os atuais.
Uma pessoa é grande não pelo que possui, mas sim pela sua intelectualidade, pela sua capacidade de interação, de compreensão, de saber ouvir. Que importa sermos os donos de todas as coisas do mundo? Que impora ter tudo, quando, na tua mente, não tens nada? Quando o cérebro só contém massa cinzenta inativa e o coração só bate para bombear sangue porque é uma atividade essencial à nossa vida, é mesmo ser grande quem tem tudo?
Olhem só o testamento que este tema já gerou. Esta é uma temática que tem "muito pano para mangas" e, se quisesse escrever o que por cá passa, escreveria bem mais que isto. Não estou para vos massacrar.
Por hoje é tudo, brevemente volto a "pegar" nisto e desenvolver um pouco mais.

E quem que sabe olhar para o ecrã do telemóvel e ver que hoje já é quinta-feira! Como
é óbvio, amanhã é sexta-feira, provavelmente, o dia que mais esperamos. Sexta-feira significa, literalmente, chegada do fim-de-semana, descansar.
Bem que estou a precisar de relaxar! A "pressão escolar" está a aumentar e a tendência é de aumento até ao final do período. A partir de agora é o "dar no duro", com testes e bla, bla bla, trabalhos em cima de trabalhos!
Com o sol tão bom e o calor tão agradável que se faz sentir nestes dias, os dias pedem belos passeios, preciosos momentos de pura descontração.
Só me resta sobreviver a uma aula de Filosofia (agora de tarde), português, economia e para terminar, inglês... depois é "mi casa, su casa" e já está!