Perseguições que não incomodam...
Balanço deste dia, 13 de novembro de 2014:
- Levantei-me da cama às 7:30 e a revista Caras, que estava mesmo na ponta do tampo da mesa de cabeceira, caiu mesmo junto aos meus pés pois toquei-lhe com a mão sem querer. Um pormenor: a revista tem uma reportagem sobre o Pablo Alborán...
- Entrei no autocarro às 8:05 e no momento em que passo o passe na máquina, começa a soar "Perdóname" na rádio que por lá passava...
- Ao chegar a casa para almoçar, às 13:30, no carro passava na Comercial "Por fin", o meu irmão nem mudou pois sabia que iria "armar barraca" comigo...
- Ligo a tv enquanto almoçava e na TVE passava uma reportagem sobre ele...
- Teste de filosofia à tarde e durante os 90 minutos os versos de "Un buen amor" passavam na minha cabeça enquanto os silogismos me "moíam a cabeça"....
Conclusão a que posso chegar: quer eu queira, quer não, o malaguenho persegue-me de forma indireta. Gosto destas surpresas que o dia me proporciona. Deixa-me feliz, sorrio, mesmo estando um dia de céu cinzento. Sinto paz e sinto que a música é uma peça fundamental na minha vida, especialmente a dele, música que me faz chorar, me faz rir, pular, sorrir, deixa-me orgulhosa.
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