Há quem lhe chame a "Las Vegas" asiática. Outros, o "Dubai" Oriental. É lugar onde a arquitetura se denota de uma forma muito particular. O brilho dos casinos e hotéis fazem de Macau, antiga colónia portuguesa, um lugar que fascina as pessoas por esse mesmo brilho, pela arquitetura moderna, de traços arrojados, para além da sua grande história.
O luxo é percetível, as noites são iluminadas e super atraentes. É caso para dizer a todos os amantes de movimento, luz e arquitetura moderna misturada com luxo, de lugares saídos de filme e de sonhos: Bem-vindos a Macau!

Up in the air / Nas nuvens (2009): Ryan Bingham tem por função demitir pessoas. Por estar acostumado com o desespero e a angústia alheios, ele mesmo se torna uma pessoa fria. Além disto, Ryan adora seu trabalho, até que seu chefe contrata a arrogante Natalie Keener, que desenvolveu um sistema de videoconferência onde as pessoas poderão ser demitidas sem que seja necessário deixar o escritório. Este sistema, caso seja implementado, põe em risco o emprego de Ryan. Ele passa, então, a tentar convencê-la do erro que é sua implementação, viajando com Natalie para mostrar a realidade de seu trabalho. Em uma dessas viagens, Ryan conhece Alex Goran, também executiva e que tem o mesmo estilo de vida que ele. Aos poucos, Ryan e Alex começam a envolverem-se

Em primeiro lugar, começo já por alertar que sou pessoa que honra qualquer desafio e, por isso mesmo, dou sempre o meu melhor em tudo. Sei que às vezes dou perfeccionista a um nível quase louco, mas esta é a minha natureza.

... sim, sou adicta a fotografar a Natureza tal como ela é. É a melhor modelo para fotos lindíssimas. Até com uma simples de telemóvel se conseguem bons resultados.
Esta é um exemplo, tirada na Praia do Castelo do Queijo, hoje mesmo.

Este foi, seguramente, um dos melhores filmes que já vi até hoje. Não foi por mero acaso que ganhou dois Globos de Ouro e um Oscar de melhor ator. É simplesmente: espetacularmente espetacular. Vale mesmo a pena vê-lo.
O filme retrata a vida de Stephen Hawking, um dos maiores cientistas da atualidade, com uma história de vida impressionante. Nele podemos identificar inteligência, força de vontade, esperança e o tudo o que uma doença neuro-degenerativa pode provocar na vida de uma pessoa. Quais os amigos que ficam, o amor verdadeiro que é revelado e a própria esperança e força de vontade são super impressionantes.
A superação pessoal perante a detetada e temida esclerose lateral amiotrófica e as suas descobertas científicas são de se louvar e de tomá-las como exemplo.
Foi dos poucos filmes que conseguiu mexer com a minha sensibilidade. Jane Hawking, mulher de Stephen, é também um exemplo. Por amor, aceita enfrentar uma doença que, no geral, isola o doente o deixa-o dependente de terceitos.
Não tenho nenhum defeito a apontar a este filme soberbo. Recomendo vivamente.

No âmbito da disciplina de Filosofia, amanhã vai ser dia de cinema. "Teoria de Tudo" é o filme, que ganhou ontem um Oscar de melhor ator.
Já ouvi críticas muito positivas acerca desde filme e espero também, no final da sessão, poder dizer o mesmo.
Pelo trailer, parece-me ser um filme bastante interessante. A ver vamos.

... porque todos temos aqueles dias em que o melhor mesmo é abstrair-nos da realidade, ter momento só nosso e nada como ter a música, tranquila, pacífica, a dar-nos companhia a tomar decisões, a decifrar situações estranhas ou simplesmente viajar até um mundo só nosso.

Existem acontecimentos que simplesmente nos deixam a pensar em como foram possíveis de acontecerem num tão curto espaço de tempo... no sábado passado a carrinha do meu irmão veio do mecânico-chapeiro. Levou uma pintura nova e parecia novinha em folha, carrinho novo a estrear. No dia seguinte, no domingo, ele quase ficou sem duas rodas pois o chapeiro desapertou-as e depois apertou-as muito mal. Sorte mesmo foi o meu irmão ter-se dado conta de semelhante e de ter uma chave na mala que lhe permitiu apertar as rodas na hora e seguir em total segurança.
Incrível, não? Por pouco, a carrinha não ia parar novamente a mecânicos e afins, pois bastava perder uma roda para sofrer um grave acidente. Até me dá medo.
Mas isto não fica por aqui: hoje a minha mãe, de marcha atrás, bateu na carrinha do meu irmão. Bom, de pintura novinha em folha passou a um canto do para-choques sem tinta e uns riscos.
Raio da carrinha dele nunca consegue andar muito tempo sem estar "danificada". Da última vez que tinha vindo do mecânico, dois dias depois, de forma muito "misteriosas", apareceu na mala uma grande mossa de tinta verde.
Dá mesmo que pensar: mero acaso ou demónio?
Não me acredito em nada nessas coisas de demónios e bruxarias, mas, perante situações como estas, até que nos pode vir à cabeça semelhante crença.

Existem pessoas que simplesmente te dizem na cara que "és uma anti-social, não te queres dar bem com ninguém". Peço desculpa, mas... não é como eles julgam...
Não sou anti-social, muito pelo contrário. Adoro conhecer pessoas novas, mas pura e simplesmente seleciono alguns (muito poucos, até agora) para serem meus amigos. É certo que todos temos defeitos e eu também os tenho, mas uma coisa é isso, outra é o cinismo nato.
Não faz parte da minha pessoa passar horas a conviver com pessoas às quais eu sei perfeitamente que falam de mim pelas costas, cheias de dor de cotovelo (e não é para me gabar, mas sim retratar um facto verídico).
Há quem não aguente o facto de ser boa aluna, de gostar de saber sempre mais, de ter o que tenho... e quanto a esta última, já houve quem me dissesse na cara "se não fosses filha de patrões não tinhas isso de certeza". Isto fora dito quando comprei uma mala. Uma simples mala que se encontra por aí à venda e se compra. Não é uma Channel, nem Yves Saint Laurent, não é mala de centenas de euros, é algo que com 20/25 euros já a compras.
Não tenho estofo para estar a falar com pessoas assim. Bem que tento, mas algo dentro de mim ferve, explode e me faz uma pessoa muito fria. Fria, mal encarada, de muito mau humor, que lhe deita tudo à cara sem olhar a meios. Por isso mesmo, eu evito-as ao máximo. Longe e quanto mais longe melhor, roendo-se por aí.
Amigo que é amigo está contigo nos bons e maus momentos. São nestes últimos que eles se revelam, pois quando estás bem, estás sempre rodeada de pessoas, todos te "apoiam". Quantas vezes eu estive bem mal e ninguém me deitou a mão? Muitas...demasiadas, que me serviram para crescer e me tornar na pessoa que sou.
Muitos estão simplesmente a marimbar-se para o que sentes (e desculpem lá o termo usado). Mas, inversamente, só não te deitam mais abaixo porque não podem quando eles estão mal e não lhe deitas a mão. Este é um mundo de trocas e cada um tem o resultado daquilo que faz.
Por isto e por mais, estou "nem aí", para que me chamem de anti-social e afins. Eu sigo sendo quem sou, fiel aos meus princípios e não me importo do número de amigos que tenho. São muito poucos, mas também não estou minimamente interessada em "socializar" até mais não para "me dar bem com toda a gente".
E agora chamem-me anti-social, atrasadinha mental, o que quiserem...

Hoje é dia de S. Valentim, dia de amor, romance, de casais juntos por um sentimento. Enquanto esses passam o dia no amor, eu passo-o de forma bem doce, com a mãe a fazer esta preciosidade em forma de coração.
É certo que não vai sobrar migalha nenhuma... bolo com aroma de baunilha, recheio de chocolate e cobertura de natas. Que mais se pode dizer?

Sempre a surpreender a nível musical este Ed Sheeran. Estou a ficar fã do cantor e se já contava com dez das suas músicas na minha playlist, eis a mais recente que vai agora mesmo ser a 11ª na lista. Adoro!!

Basta dizer que o que é nacional é bom e o resto são conversas. Temos por cá artistas dos pés à cabeça, vozes que arrepiam, que emocionam. Portugal também é música e não é só de fado que se trata.

Cabeças no ar - Primeiro Beijo
"Quero o meu primeiro beijo
não quero ficar impune
e dizer-te cara a cara
muito mais é o que nos une
que aquilo que nos separa..."    
"Vivemos sempre sem pedir licença
Cantávamos cantigas proibidas
Vencemos os apelos da descrença
Que não deixaram mágoas nem feridas..."
"Desculpa não ser esse príncipe encantado
Quando não respondo, não sei porque é que me escondes que sabes
Que sou teu, mas queres um romance apertado..."
"Esperei tanto por ti
E caiu um manto em mim
Será que te perdeste a caminhar?
Ou foi só para me castigar"
"Ela é gatuna,
está a roubar meu coração,
entra na minha mente sem autorização,
me rouba milhões de beijos
Rouba milhões de amassos...
não dá tempo sequer para me defender..."
"Ouvi dizer que o mundo acaba amanhã,
E eu tinha tantos planos pra depois!
Fui eu quem virou as páginas
Na pressa de chegar até nós..."
"Quero ir para casa
"Mostrou-me as mãos vazias,
As mãos como os meus dias,
Tão leves e banais.
E pediu-me
Que lhe levasse o medo,
Eu disse-lhe um segredo:
"Não partas nunca mais"..."
"Tudo muda, tudo parte
Tudo tem o seu avesso.
Frágil a memória da paixão...
É a lua. Fim da tarde
É a brisa onde adormeço
Quente como a tua mão..."
"É uma escolha que se faz
O passado foi lá atrás
E nasce de novo o dia..."

GNR (com Isabel Silvestre) - Pronúncia do Norte
"Há um prenúncio de morte
Lá do fundo de onde eu venho
Os antigos chamam-lhe renho
Novos ricos são má sorte..." "Saudade é o ar
Que vou sugando e aceitando
Como fruto de Verão
Nos jardins do teu beijo..."

É em paisagens como esta, em espetáculos tão naturais e belos que a perceção do infinito é mais aguda, mais relevante, mais percetível aos nossos olhos. Basta crer. Basta ser forte e ter esperança.
É em cenários ideais como estes que parte das minhas baterias, forças e esperanças são recarregadas. O mar, o céu, o pôr do sol, coisas tão simples que a maior parte das pessoas não aprecia uma única vez na vida.
Nada melhor que parar, contemplar este espetáculo enquanto de reflete em mil e uma temáticas da vida, enquanto se toma decisões importantes e se faz planos para o futuro que nos pareciam inconcebíveis.

Exmª. voz angelical vinda de um malaguenho e respetivo portador da mesma,

Sou fã de jeans desde que me conheço e, por isso, do meu círculo de amigos sou conhecida por ser a que mais vezes usa estas tão famosas calças que nunca ficam fora das tendências.
Simples, versáteis, de miúdos a graúdos, os jeans marcam presença no guarda-roupa de qualquer pessoa.

Há sempre aquele momento ao qual te perguntam em qual curso estamos e é óbvio que o sujeito que perguntou isso mesmo espera, como resposta, "ciências e tecnologias", "humanidades", "artes" ou "curso profissional de x ou y". O que ninguém espera é "ciências socioeconómicas".

Se há coisa que eu odeie e que não o demonstre publicamente é o de acharem que, por me dar bem com um rapaz, goste dele. Os boatos já lá vão faz tempo, mas, ultimamente, eles têm sido levados a um nível extremo.
Tenho uma boa amizade com ele, mas também não é nada de excecional. Aliás, em muitos pontos "chocamos" muito e o que mais me irrita é que, quando falamos de estudar, sempre me atira a cara "Ai, tu tens 18!", "Tu dizes isso porque tens 17!". Tudo bem que ele não tenha notas como as minhas, mas se eu o aconselho é para o bem dele, quando na verdade ele acha que o que eu quero é que continue com os resultados que tem, que não são os melhores.
Por isso mesmo, ultimamente desisti e até fujo do tema pois não sou pessoa de "estar sempre a bater na mesma tecla". Além do mais, ele até que tem o seu ar prepotente e nos últimos tempos não me agrada em nada as atitudes que tem. Sempre em segredo, sempre calado, tão mudo que é capaz de chegar pela manhã e nem o habitual bom dia dizer. Ora, por isso mesmo, eu também mudei.
Evito falar, não saúdo e já notei que ele já se deu conta. Ele merece, pois, que eu saiba, não lhe fiz nada de mal, muito pelo contrário.
Quanto aos boatos, hoje ouvi uma barbaridade vinda de quem menos esperava. Afinal, as pessoas enganam mesmo e na sua inocência dizem literalmente o que pensam. Devem pensar que nem me dei conta, mas enganam-se. Consigo absorver mais depressa um pormenor que algo geral. Captei aquilo tão bem que já me está a "entoldar". Não quero fazer disto um motivo para discussão, mas é certo que em má hora eu vá disparar semelhante e não sei qual será o resultado, Sou demasiado imprevisível e eu própria sei disso.
Se há rapaz que está fora do "interesse" é aquele. Não é do meu gosto rapazes monótonos, calados, sem graça, que não sabem "aferroar" um pouco e que não procurem os assuntos mais ridículos só para ter o que conversar. Mais que isso, que só saibam ouvir o que lhes convém e que se achem superiores aos demais. Odeio, mesmo muito. Odeio com os dentes todos que tenho.
Para que fique o pormenor, conheço rapazes há bem menos tempo que ele, que raramente falam comigo e que conseguem ser mais interessantes eles à distância, que ele a fazer companhia nos intervalos, juntamente com uma colega. Somos um trio de colegas, mas que ultimamente não tem resultado muito em boas conversas como tínhamos há uns tempos.
Serei eu? Será ela? Será ele? Somos os três? Será isto a mudança que tanto dizem ter uma amizade de anos? Quem sabe, esperemos para ver...

Olé Málaga! Terra do meu Pablo Alborán e lugar que viu nascer artistas e gente famosa: Antonio Banderas, Pablo Picasso, Pablo Alborán, Pablo López (Málaga é terra de Pablos), Isco Alcorcón, Dani Rovira, Diana Navarro e mais uns quantos que podem ter o prazer de dizer que são "malagueños".
Málaga pode ter o orgulho de dizer também que é "vítima" do "Terral", um vento quente vindo dos desertos africanos, caracterizado por uma brisa quente, de nuvens com formas muito particulares, algo muito apreazível de se sentir. Não é por acaso que o último álbum do Alborán se chame, precisamente, "Terral".

Matemática, tu hoje abriste um belo buraco e enfiaste-me lá dentro sem precedentes. Não que tenhas sido negativa num teste, mas foste uma nota que eu já considero baixa. Ao que lutei, ao que estudei, aquele 14,5 era bem abaixo comparativamente ao meu esforço.
Tudo bem, eu não me sentirei derrotada. Afinal, ainda aprendo com isto. Há que mudar alguma coisa e voltar àquele 19,6 que tanto me deixou feliz. Tu sabes que eu consigo e eu sei as capacidades que tenho.
Não me irás trair, eu não permitirei semelhante. Por hoje é tudo. Brevemente voltamos a falar e esperemos que seja uma conversa e reação mais positivas às que tivemos hoje.