... um breve resumo sobre a minha passagem de ano.
Todos os anos é sempre "mais do mesmo" e para mim, quebrar tudo isto é-me totalmente estranho (e só aconteceu um ano porque a passagem de ano foi na Suíça - carradas de neve e fazer a festa no meio da vila gélida).
Na manhã do dia 31 fui às compras com a minha mãe e acabei por aproveitar um cheirinho dos saldos. Uns brincos e uns elásticos para o cabelo da Bijou Brigitte, a 3€ e 1€ respetivamente, já cá cantam para inaugurar esta época de saldos.
À tarde vai-se à cabeleireira esticar a juba, apetrechar a franja e depois anda-se a pastar pelo sofá **valham-me os canais por cabo para tal coisa** e chega a hora do jantar: bacalhau com todos, por tradição, mais uma dose de bolo-rei, pão de ló para encher de energia para a noite.
Segue-se para a festa. Os Aliados, mais um ano, esperam por mim e pelos cá de casa. O que dizer? A cada ano que passa, vejo aquela avenida cada vez maischeia. Este ano foi demais, era gente por todos os cantos, de imensas nacionalidades. **D'onde veio tanta gentalha, crlh?!?**
O Pedro Abrunhosa estava encarregue de animar a noite. E assim foi, o concerto foi mesmo espetacular perante mais de 150 mil pessoas **mas onde raios cabe tanta gente?!?**. O concerto não parou para a contagem, ele mesmo fê-la. Os Aliados gritaram o famoso "10, 9, 8...", aos zero e com o "Feliz 2016!" a champanhe salta pelos ares. Dei banho e levei com outro tanto, o suficiente para ficar com o casaco a cheirar a champanhe e não ao La Vie Est Belle que tinha deitado horas antes.
No meio de tanta festa e animação, as fotos ficaram quase esquecidas. E as poucas que existem, estão um pouco más, mas é o melhor que se arranja.