Tenho vindo a comprar aos poucos a roupa para usar no dia de Páscoa. Já me é tradicional neste célebre data estrear um look todo novinho em folha, ou quase todo.
Este ano, estou umas mãos largas... larguíssimas! Hoje cometi a última loucura e fui comprar os sapatos, a única peça que faltava.
Eu, pessoa de olho caro e de pés que não se dão bem com qualquer tipo de calçado, apaixonei-me por uns mocassins todos catitas pretos e brancos, fabrico português (isso valorizo muito) e uns belos sessenta euros.
Oh meu Deus, lá se foi o resto dos euros que tinha para gastar nesta época. Estava a contar gastar menos um bocadinho, mas como não encontrei mais nada que agradasse a mim e aos meus pés, abri os cordões à bolsa.
Pelo menos sei que trago uns sapatos muito bons e que não serão mais uns a encostar na sapateira. Não são não. São super confortáveis, além de giros!
O dinheiro foi voando, foi voando... e voa!! Isto de ser mulher e de ter tendências para artigos caros e de gostar de se vestir bem não é fácil!

... ando a ler muito pouco nos últimos tempos e tenho escrito mesmo muito. Cheguei a ler um livro por mês, mas no último ano se li um livro inteiro foi muito. Este ano, com o 11º ano, "Os Maias" é o livro que me acompanha.
Passei os últimos dez meses a escrever, acabei uma novela, comecei uma em junho do ano passado e esta semana criei uma história sem ter acabado a criada no verão passado. Provavelmente deve-se à necessidade de transportar ideias e vivências para a escrita.
Algo não bate certo. Eu só escrevia muito se lesse muito e agora isso não está a acontecer. O meu professor de português já elogiou o facto de ter uma escrita muito bem desenvolvida e fluída. Quem sabe... a leitura já não é o motor para começar a escrever algo, mas sim a minha inspiração e imaginação que nunca mais acabam.

Velocidade Furiosa 6 (2013): Toretto e O'Conner apostam numa corrida em estradas com repletas curvas estreitas e fechadas. O criminoso profissional Dominic Toretto e sua equipa tornam-se ricos, porém, os seus antecedentes criminais os impedem de voltar para seu país de origem. Depois de várias tentativas de capturá-los, o agente Luke Hobbs do Serviço de Segurança Diplomática, oferece a toda a equiae um negócio: O DSS vai limpar a ficha criminal de todos, se eles ajudarem o DSS a derrubar uma organização criminosa habilidosa e mercenária. Estar sempre em fuga e não poder voltar para casa, porém, deixa as suas vidas incompletas. Enquanto isso, o agente Hobbs tem perseguido por 12 países uma organização de pilotos mercenários habilidosos, cujo chefe é ajudado por uma impiedosa aliada, Letty, que todos achavam estar morta. A única maneira de impedi-los é vencer esse bando nas ruas, então, Hobbs pede que Dom leve a sua equipa para Londres e, em troca, promete o perdão que permitiria que todos retornassem para casa.

Mais uma vez renovo o meu blog. Mantenho-me fiel ao fundo em tons de branco, mas quase tudo se altera. Acho que já estava mesmo a precisar de cores mais vivas, de tons mais primaveris e algum "fresh air".
Custou, mas lá que consegui. Deve ser muito amor passar três horas a preparar a capa, entre montagens ali, transportá-la para outro programa, colocar as letras e depois andar numa eterna pesquisa pelo tamanho ideal. Não foi muito difícil, mas muito fácil também não. Há que agradecer à minha paciência que, na maioria das vezes, é inexistente!
Resta-me dizer: bem-vindos ao novo ar do blog!

Adoro a banda sonora do filme "As 50 sombras de Grey". Vários artistas, maioritariamente desconhecidos para mim, com excelentes canções. Para a temática do filme, foi muito bem pensada. Algumas até que nos deixam "feeling sexy". As canções respiram e encaminham-nos a cenas íntimas, sensuais, tal como é o filme.

"Meet me in the middle

Tell me something

That could change my mind

I couldn't let it be known

This it is every time I refuse to say goodbye..."

Descobriu-se que o co-piloto despenhou o avião propositadamente. Resta agora saber quais os motivos que o levaram a fazer semelhante ato macabro.
Até que aceito o facto de se querer matar, mas não aceito mesmo o facto de se ter despenhado sabendo que tinha consigo cerca de 150 pessoas. Essas aí eram alheias aos seus problemas e ninguém teve culpa.
Morreram dois bebés, jovens alemães, dois cantores líricos, uma mãe que iria visitar os dois filhos à Alemanha por estarem em programa ERASMUS. Que culpa têm eles?
Estou atónita com este facto, além de obviamente ter ficado chocada com o facto de o avião se ter despenhado numa zona remota dos Alpes Franceses.

Durante todo o Inverno não apanhei gripes. Chega a Primavera e fico logo com dores de garganta, espirros e a ter os lenços sempre a limpar o nariz. Malditas constipações!

É este o resultado da minha inspiração sem limites e do meu eterno gosto pela escrita. Mais uma história, esta agora bem diferente das que escrevi até hoje. Até agora não tenho parado e já publiquei o prólogo e o primeiro capítulo. É em bom português, mas numa cidade distante de Portugal.
De forma resumida, esta será a história de dois protagonistas: Christian e Isabela. Chris é o típico "menino do papá", que nunca teve mão dura para comandar a sua vida e refugia-se em sexo e trabalho para escapar a todo e qualquer tipo de problema. É um alto consultor financeiro, que viaja por meio mundo em busca de grandes contratos.
Isabela é uma recente emigrante chegada a Frankfurt. As suas relações familiares são escassas e distantes: perdeu os pais com quatro anos e desde os dezanove que não sabe do paradeiro do irmão. Aprendeu desde muito cedo a tomar toda e qualquer decisão na sua vida e surpreende tudo e todos com as suas capacidades de análise ao detalhe.

Vendo as fotos da penthouse do Mr. Grey (50 sombras de Grey), só tenho a dizer que ela é tal e qual como eu gosto. É este mesmo estilo que gosto numa casa e é neste "aspeto" que quero que a minha casa seja um dia. Não peço moradia, um apartamento / penthouse é mais que perfeito para mim.
Nada de muitos móveis. Poucos mas arrojados, com elementos decorativos que exaltam a modernidade com o clássico, sem nunca renunciar às tendências. Sou fã de misturar o moderno com o clássico pois é assim mesmo que me defino. Paredes com texturas, tons claros, presença de tons que relembram conforto e aconchego (vários tons de castanho). Casa com muitas janelas, de modo a maximizar a entrada de luz solar. Adoro!

... e aos poucos a longa lista dos filmes que tenho de ver vai-se reduzindo. Esta é uma das grandes utilidades das férias!


Flying home / Voando para casa (2014): Colin Montgomery é um jovem americano, considerado um "workaholic". O seu trabalho como executivo na área financeira levá-lo-á a um sheik árabe, que poderá ser o seu maior cliente. Este sheik é um grande apreciador da columbofilia e, com isto, faz um trato com Colin: se o jovem conseguir uma famosa pomba campeã, o sheik assinará contrato com ele. Das suas pesquisas, Montgomery chegará ao velho Paewls, que vive na Flandres (Bélgica). Paewels é um velho tradicional, que não dá valor ao dinheiro. Colin apaixonar-se-á pela sua neta, Isabelle, e uma questão virá ao de cima: o que é realmente importante na vida? Uma excelente carreira profissional ou o amor?

Juro... tudo se controlou até este preciso momento... só digo "Que rei!!!". Este Pablo sempre vem "fazer das suas". Tango argentino, a sua voz e eu aqui tendo um ataque cardíaco que ainda nem sei como me consigo segurar!
Caio rendida aos seus pés depois disto... adoroooo!!!

... e segue-se limpando! Hoje estava naqueles dias em que me apetecia pegar no aspirador e no pano (o que é um milagre, sou meia para o preguiçosa nestas tarefas). Liga-se o rádio para se criar ambiente e comecei no quarto a fazer "revolução"! Roupa de cama toda tirada, colchão e estrado saltaram fora e limpeza super profunda!
Não sei o que meu deu. Mas à minha mãe agradou-lhe imenso.

Quand je pense que j'ai oublié beaucoup de mots en français par je ne parler pas ce langue pendant un certain temps, Pablo apparaît en Twiiter en écrivent en français et indirectement il me prouve que ce n'a pas passé. Bien, je suis ici et j'écris en français!
J'aime parler l'idiome d'amour, comme certaines personnes disent. Bien, je pense que en français tout sonne meilleur, il faire paraître que tout est chique. J'aime ça.
Pablo ira à Paris pour donner un concert. Il sera just avant d'aller au Portugal, à Lisbonne. C'était bon d'avoir une oportunité de rappeler à parler le français et c'est la première fois que j'écris un "post" ici parlent ce langue.
Qui sait si bientôt je reviens à écrire en français autre fois?

É mesmo "mi nuevo vicio"! Não paro de ouvir este novo tema de Paulina Rubio. Alegre, energética, uma boa dose de autoestima para se ouvir de manhã para enfrentar o dia que por aí vem, ou a qualquer hora do dia para se ganhar boa disposição.
(nota-se assim muito que canções em espanhol e ritmos latinos são a minha praia?)

Abro o leitor de música no telemóvel. Entre a playlist "Várias", "Portuguese", surge a mais tocada, "Terral - Pablo Alborán". Tento resistir, jurar a mim própria que não o irei ouvir. Não resisto, faço click e "Por fin" soa a boa melodia com alguns raios de sol a entrarem pela janela.
Abro o caderno de matemática, hora de estudar. Página 144, proposta 38, escrevi. Alínea 1, 1.1 e "Por fin" estava a ponto de acabar. O "Pag.144" a caneta azul acabara de se manchar na folha quadriculada. Passo a mão no rosto e já uma lágrima caía.
Fiquei pior. Pousei a caneta, esqueci o estudo e deixei-me levar. O bom ritmo de "La escalera" soava e comecei a cantar para mim. Sentia-se bem, quem sabe melhor do que um yoga. Passou uma e outra, e seis canções já haviam passado. Mais de meia hora sentada, de fones nos ouvidos, a disfrutar de boa música.
Caía mais uma lágrima, começava "Ahogándome en tu adiós" e o descalabro, ou talvez a libertação nata. Não me contive e no meu mundo me refugiei, quem sabe "ahogando" esse mesmo "adiós". Tanto que quis sorrir, tanto que quis aparentar felicidade, que o momento derradeiro chegava naquele mesmo instante. Sentia-me derrotada. Não estava fácil. Não é fácil.
... e com apenas o "te volvería a llamar...", submeto-me à dor, à derrota, à saudade, à tristeza, misturada com mil e uma questões que faço à vida e que todavia não tenho resposta.
A sua voz tinha-me ali cativa e não havia dever de estudar, dever moral que me deixasse. O caderno não me chamava, o lápis muito menos. E assim continuei.
Se por um lado tinha desperdiçado uma hora e pouco, por outro ganhei uma hora e pouco. Sentia-me leve quando o acústico de "Por fin" já soava. Dava-me aquela vontade de chamar alguém, de chamar alguém que não vem. Eu chamo de igual forma, eu chamo, suplico e de olhos fechados nos encontramos. Sentia-se o abraço, o carinho e a afinidade.
De facto o "Te volvería a llamar", tornar-se-ia num essencial "Quisiera yo llamarte ahora mismo". Queria mesmo. Quero muito e sempre quererei.
Sonhei de olhos abertos, enchi o peito de ar. Sentia-me orgulhosa, sentia-me feliz. Uma vez mais alguém de acudia numa queda momentânea. Alguém esse que em quedas contínuas havia estado comigo também. A presença é mais que notória.
Não está comigo, isso é certo. Mas que importa? Uns fones levam-me lá, bem pertinho, bem juntinho. Vou cheia de carinho e felicidade, afogo as minhas lágrimas e faço explodir as minhas alegrias, conto medos e segredos. Faço questões.
Ao fim e ao cabo, eu sei a quem recorrer em toda e qualquer circunstância. Vivo assim e assim sou eu. Vivo em sonhos, de pés na terra. A mim mesma me confesso, em mim mesma me supero e sigo adiante. Mas nunca sozinha.

Foi há precisamente uma semana que os alunos de Geografia A (insiro-me aqui) e História A partiram à descoberta de um Porto visto de uma perspetiva diferente. Bem que posso afirmar que a vertente económica também foi inserida.
Ainda que conheça muito bem o Porto (raro é o fim-de-semana em que não ande por lá), nunca é demais fazer mais uma visita. Sempre se descobre uma nove história, um cantinho lindíssimo, um detalhe que tantas vezes nos passou  despercebido. Deve ser por isso mesmo que o Porto tem "un color especial" (e cito a canção que pertence a Sevilha).

9:20 - Praia da memória
Esta é uma praia de dunas e de paisagem absolutamente fantásticas. Nem o tempo nublado, com aparências de precipitação, lhe tirou a beleza. É lá que se encontra o Obelisco, onde podemos encontrar palavras proclamadas por D. Pedro aquando da queda do Absolutismo em Portugal.

"Quem te ama não te agride". Pois, é uma grande verdade. Quem nos ama de verdade, aceita tal e qual como somos, não nos rebaixam, não nos maltratam física e psicologicamente. Deveriam fazer-se mais campanhas deste género. Há ainda muito boa gente (e falo, particularmente, de mulheres), que se deixam levar na cantiga dos agressores do típico "Eu vou mudar", "Eu estava nervoso".
É preciso ser mesmo estúpida e inocente para acreditar em alguém do qual nos veio as piores palavras, as piores estaladas. Tudo o que nos fez chorar, sofrer, que até nos deu vontade de terminar com a vida.
Mas como? Não entendo, mesmo. E vivo isto de perto, com uma amiga que voltou para os braços do ex-namorado, que já lhe chamou do pior (palavrões horríveis, chantagem emocional e afins). Voltou, sorri. Deve mesmo pensar que mudou, coitada. Coitada, não, mas sim "burra" (e desculpem lá semelhante termo rasca).
Repito "Quem te ama não te agride". E digo "Quem te ama aceita tal como és". Quem te ama, respeita-te. Não te chama nomes. Não dá estaladas. Não tem crises loucas de ciúmes. Não te proíbe de falares para amigos. Não te manda apagar contas em redes sociais. Deixa-te ser quem tu és, na tua essência natural.
Quem te ama não te agride!

"Éxitos de la música latina" é uma playlist criada pelo Spotify. Os ritmos latinos reinam e deve ser por isso mesmo é uma das minhas playlists de eleição nos últimos tempos. Sempre se atualiza e adiciona novas canções, muitas deles recentes lançamentos de artistas que conheço bem.

(Apresentar mais uma playlist cantada em espanhol parece suspeito, não?)

A Matemática é, para muitos, um grande bicho papão. Não têm uma boa relação com ela, muitos até nem a podem ver à frente. Só o nome "Matemática" provoca um friozinho na barriguinha de muito boa gente.
Eu até gosto de Matemática e até que tiro bons resultados. Contudo, os ditos "bons resultados" não tardarão em baixar um pouco.
Fiz esta manhã o teste à disciplina... depois de ter deixado duas alíneas por fazer e uma feita com (quase) certeza de que vai estar errada, faço as contas e... de 20, baixa-me logo para os 16/15 valores! Eu olho para o resultado na máquina e apenas penso "Não pode ser!".
Não soube MESMO como resolver aquilo. Parecia-se muito a "O cão deu duas voltas à casota, num total de 5 metros. Calcule o diâmetro do sistema solar."
Parece que o 14,5 (resultado do último teste), ou não sofrerá alterações, ou vai descer ainda mais... para quem começou o ano com 19,6 valores, a queda é mesmo muito acentuada!!
Curioso mesmo é acertar nos exercícios ao estudar para o teste. Acerto tudo, chego sempre ao que o exercício pede, mas chego ao teste e certas coisas escrevem-se em mandarim, só pode.

Meu Deus, Maria Santíssima!!! O Pablo vai voltar à Expofacic!!! Que mais posso desejar?? A esperança que já tinha ido por água abaixo aquando da data do MEO Arena, agora reavivou-se e muitas mais hipóteses tenho de o ir ver.... quero tantooooooo!!!!!

(O Don Algodon é o único original. Os restantes são equivalências da Yodeyma... afinal, de que vale gastar "fortunas" nos originais, quando temos marcas bem mais baratas às quais a fragrância é igual? O que se paga mesmo, nos originais, é o design do frasco, que às vezes são tão giros que nos dão pena deitá-los fora... )

Praia da Memória, Porto de Leixões, Baixa do Porto, Foz, Boavista. Foi um dia repleto de história e de geografia, nomeadamente, de planos urbanísticos, características das cidades, o CBD... Foi bom e é um dia que encheu o coração.
Caminhou-se muito, mesmo muito, mas a loucura tão "nossa" (é dizer, o trio - Eu, Paula e Marino) começou desde o momento em que nos encontramos pela manhã.
Cansada, mas feliz. Ver as fotos faz-me sorrir. Isso é bom.

Quando as pessoas me dizem que gostavam de ter um cabelo tal e qual o meu, é óbvio que me ponho a pensar e surge aquela pergunta interior "Quer mesmo uma cabeleira como a minha?". Não é que tenha um cabelo horrível, gosto da cor dele (castanho escuro e brilhante), que ele seja espesso e que tenha, sobretudo, a franja. Não sei o que seria de mim sem franja (com ela para a frente ou de lado). Não sei mesmo.
Contudo, este cabelo que tanto adoram as pessoas, não é dos mais fáceis de se manter. Para o ter como o tenho, chego a passar (às vezes) mais de uma hora a cuidar do menino! É preciso muito amor, não é verdade?
Em primeiro lugar, há que se adequar o champô ao cabelo. No meu caso, os "anti-queda" são os ideais, visto que ele me cai praticamente todo o ano. A escova é que sofre, coitada, e eu também, que todos os dias passa cinco minutos da minha manhã a retirar cabelos da escova!
O L'Óreal Arginina Resist é o meu champô de eleição. Deixa o cabelo mais forte, brilhante, não fica volumoso e deixa-o perfeito para o pentear sem riças. Uso o champô e amaciador e é-me suficiente para obter bons resultados.