Hoje rendi-me a uma mala. Em verniz, ainda por cima. Eu que sempre disse que verniz era super delicado de se andar pois aquilo pode estragar-se facilmente. A tinta estala caso o cuidado seja pouco e, logicamente, começa a ficar feia.
Não me lembrei disso ao olhar para uma menina tão linda. Uma mala preta e cinzenta, sabe-se lá como conquistou. Justamente a mim, que sou uma esquisita do pior. Tanto olhei que entrei na loja e comprei. Entrei e logo apontei "é aquela". Uma David Jones Paris. O preço poderia ser um pouco mais baixo, mas tudo bem, o valor desta é o mesmo das últimas duas que tinha comprado. Conformo-me, apenas e só porque sei que esta é de maior qualidade (e vislumbramento, claro) Não me arrependo, pois sei que a mala vai ficar um miminho digno de se ver nos looks.




Link mala: Link 1 (igual a esta, mas minha é preta)

Tanto que tive que "pacientar" para finalmente comprar uns pincéis para os utilizar na minha maravilha de 130 cores que me deixou apaixonada! Já os comprei, numa lojinha local de cosmética. Saíram-me mais baratos que os 3,99€ que me pediam no Jumbo, por exemplo, por um pincel da Elle.

Volkswagen Golf. Este é certamente um dos modelos mais marcantes da marca alemã e um carro que eu acho que, a cada remodelação, torna-se cada vez mais interessante. Pequeno, cheio de pormenores, arrojado, é carro masculino e feminino, carro de cidade e de campo, prático e de preço acessível.
Atualmente vai na versão 7, mas eu começarei pela 2, que foi precisamente quando a minha "paixão" por este modelo começou. Tudo se iniciou com os meus três anos e o Golf Branco do meu pai. Vendeu-o e eu, sem saber porquê, marquei aquele momento para sempre. Gostava do carro, sentava-me atrás e tudo parecia uma aventura.
Há carros que marcam e a "Branquinha" do meu pai é um deles.

Tortilla de patata. Tortilha de batata. É o que quiserem chamar, mas eu sempre me pronuncio à española, ja que esta iguaria é típica da tierra de Cervantes.
Hoje atrevi-me a cozinhá-la sozinha. Sem a Mãe, só eu e a tortilla. Até que nem ficou nada mal, o aspeto não é dos melhores, mas o sabor marca presença.

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O domingo foi dia de deixar o céu cinzento e a chuva que por cá caía e rumar à nossa vizinha Espanha para um cenário muito branco e frio... neve!
Primeiramente, ainda se colocou a hipótese de rumar à Serra da Estrelas, mas, pelo menos, dois motivos fizeram que isso não tivesse acontecido:
- a Serra de Estrela tem sempre o mesmo ritmo, ou se vai para o Ski, ou então é uma valente "seca";
- a probabilidade de ter estradas cortadas ao trânsito e uma grande afluência de gente era muita.
Disse adeus à serra portuguesa e fui à Galiza, à vizinha querida, rumar por aldeias históricas, algumas quase desertas, num cenário ideal, saído de filmes, em alguns lugares que considero mágicos.
Não apanhei afluência, muito menos trânsito e estradas com neve. Limpa-neves de meia em meia hora, tudo muito tranquilo.
Foi desfrutar de tudo um pouco, até de cair numa subida e ficar sem sentir o rabinho por uns minutos (só a mim me acontece semelhante) e até a oportunidade de tomar café numa esplanada tive! Pena que o café tenha ficado frio em pouco tempo, é que a conversa estava tão boa que quando fui a pegar na chávena... estava fria!

Cara Economia,
Eu sei que entraste na minha vida porque fui eu que quis que isso acontecesse. Na verdade, foi uma escolha quase às cegas, mas não me arrependo! Adoro-te, és complexa, fazes pensar, estar atento e, sobretudo, a ter uma atitude crítica perante as notícias que nos surgem pelos meios de comunicação social.
Sei que ainda me vais ensinar muito, que me vais queimar neurónios, mas desde já te digo: estás perdoada! Chamam-se estranha quando digo que gosto de ti, mas eu sou feliz assim, com balanças comercias, taxas de cobertura, operações de câmbio, orçamentos de Estado, políticas económicas e comerciais,...
É certo que me acompanharás durante toda a vida e, por isso mesmo, concluo isto com uma frase que eu acho super estúpida e tão catita, ao mesmo tempo. Tu sabes, só podia ter vindo do Pimpolho: "Faz-te a febra, amigo!" - eu vou-me fazer a ti, porque na próxima semana vais-me testar no comércio e relações internacionais!

Alegre. Divertido. Inspirador. Energético. Faz sonhar, Faz sorrir. Deixa-nos sincronizados nos passos. Dançamos. Apresenta o ritmo de Kizomba ao mundo através de certos bailarinos. Cantamos. Aumenta a autoestima. Podia estar a tentar definir o tão desejado videoclip do Pablo Alborán. Bem que poderia escrever muitas palavras, mas não conseguiria defini-lo no seu todo.
Já perdi a conta às vezes que já o ouvi e o momento que mais me "encanta" é o Pablo levantar-se e começar a dançar. Admito, tive que tomar uns quantos litros de oxigénio para não me acontecer algo ruim ao ver semelhante. O rapaz não é nada pé de chumbo, afirmo eu convictamente.
O videoclip diz tudo e, por isso mesmo, não me pronuncio mais neste post.

Hoje é a dita "Blue Monday", ou seja, o dia mais deprimente do ano, segundo estudos realizados. Têm mesmo a certeza do que estão a dizer? Hoje fartei-me de me rir e de passar bons momentos com amigos, não me senti nada deprimida, ainda mais o dia não teve chuva!
Explain me!!

Quando se está num grupo apenas de raparigas, é normal que um dos temas de conversa sejam os amores e desamores, os namoros e tudo o que esteja relacionado com o amor. Quando isto acontece a mim, sinto-me muito estranha. Sou a mais diferente de todas. Diferente em quase tudo. Opiniões distintas, pontos de vista diferentes, muitas vezes defendendo a parte masculina quando acho que têm razão.
Ouço de tudo. "Ofereceu-me um peluche", "Deu-me a tal almofada do coração". Muito bem, alguém que me diga: onde está o romantismo nestas coisas? Eu, muito sinceramente, não acho nada romântico oferecer este tipo de coisas. Tudo isto não passa de meros produtos criados como mais uma forma de se ganhar dinheiro, de se incentivar ao comércio e não ao apelar dos sentimentos verdadeiros.
Um "Amo-te" tem de sair da boca e não sair escrito numa almofada ou num peluche. De que vale dar mil e um objetos a dizerem frases "fofas", quando na realidade o que acontece é a inexistência do sentimento em si?
Ao dizer este meu ponto de vista com amigas, chamam-me estranha e dizem que não sou uma pessoa nada romântica. Sou feita de pedra e gelo, dizem.
Aliás, até dizem que é "normal" os rapazes terem ciúmes. Ciúmes existem, eu sei. Então é normal que se tenha ciúmes, por exemplo, quando se pergunta a um colega de turma qual é o tpc de uma dada disciplina? Quando simplesmente estás a dar "duas tretas" aos amigos?  É motivo para se ter ciúmes? Para se discutir e chegar ao ponto de se tratarem "abaixo de cão"? Poupem-me. Por favor, isto chega mesmo ao nível do absurdo, segundo a minha perspetiva.
Se isto é amor, então eu devo viver num mundo totalmente desconhecido. Devo mesmo. Já estou como os nossos irmãos brasileiros, "poxa a vida"! Eu estou em total desacordo.
Sou das poucas do meu grupo de amigas que não namora. Não namoro, nem tenciono fazê-lo tão cedo. Sinto-me tão bem amando-me a mim mesma. Não faz parte dos meu objetivos de vida relacionar-me com a primeira alma masculina que esteja interessado em mim. Nada disso.
Ainda que seja uma pessoa que, por natureza, tenha pouca paciência, nesse aspeto eu sou muito, mas mesmo muito paciente. Não é por ver quase todos os meus amigos a namorar que irei me atirar ao primeiro que me aparecer à frente. Nem irei "produzir-me" mais para atrair as atenções de alguém. Gosto tanto de ser discreta, como é que vou rumar para esse caminho? Impossível.
Primeiramente, há que amar-nos a nós mesmos mais que tudo e a seguir amar alguém. Mas ao amar, amar alguém que nos respeite tal como somos, que conheça os nossos defeitos e, mesmo assim, ame-nos da forma como somos. Que seja um cúmplice, um ser ao qual podes contar seja o que seja que irá respeitar, que irá dizer a sua perspetiva em vez de dizer sempre "Amén" só porque fica bonito. Que nos diga o que está mal quando nós não conseguimos ver. Que nos faça sentir especiais, que confie em nós o suficiente para não ter ataques loucos de ciúmes. Com atos deve demonstrar o amor, não com raminhos de flores e caixas de chocolates. Objetos devem ser complementos e não prioridades, não o " obrigatório fazer".
O amor vem quando quiser e não quando nós queremos. Simplesmente não podemos fazer uma chamada a ele e marcar um dia e hora para a sua visita. É algo que não se compra nem se descobre. Simplesmente vem, permanece, ainda que disso possam advir dificuldades para se chegar à profundidade do sentimento.

O Impossível (2012) - Maria, Henry e os seus três filhos, Lucas, Simon e Thomas estão a passar umas férias de Natal de sonho, na Tailândia. Contudo, na manhã de 26 de dezembro, um tsunami de proporções devastadores atinge a costa e, com isso, toda a família é separada. Baseado numa história verídica, "O Impossível" (The Impossible) é o reflexo de como a Natureza não pode ser controlada e como a força humana e a solidariedade são das melhores armas em momentos de tamanha aflição.

Uma prova de amor (2009) - Concebida por fertilização in vitro, Anna nasceu para ser uma combinação genética para a sua irmã, Kate, que sofre de leucemia. Aos 15 anos, Kate começa a sofrer de insuficiência renal e Anna, sabendo que ao doar um rim à irmã verá a sua vida limitada para sempre, processa os pais para obter emancipação médica e direitos sobre o seu próprio corpo.

"Loved me back to life" é o mais recente álbum de Céline Dion, lançado no mês de Novembro do ano passado. Ele "chegou a mim" através de um amigo meu que vive na Suíça e gosta muito de a ouvir. Não posso dizer que eu não a conhecia pois no meu reportório musical constava algumas das suas canções, como "I'm alive", "My heart will go on" e "Because you loved me".
No entanto, não tinha tido ouvido este álbum. Ouvi e adorei. A voz inconfundível da Céline em ritmos que marcam a música na atualidade, de forma mais eletrónica é algo bem marcante.
O álbum está disponível no Spotify e eis aqui algumas das canções que mais gosto:

Sem margens para dúvidas, o melhor do mundo. Cristiano Ronaldo, a máquina de fazer golos, a máquina de quebrar recordes, mas também a que gera muita controvérsia no mundo do futebol. Basta recordar as palavras recentes do Michel Platini, que afirmava que quem deveria ganhar a Bola De Ouro este ano deveria ser uma jogador alemão, já que tinha ganho o Mundial, ou seja, Manuel Neuer.
Nada disso. O Ronaldo ganha pela terceira vez o prémio mais alto no mundo do futebol. Está perto do Messi, que ganhou quatro até à data.
É o orgulho de (quase) todos os portugueses. Ainda há quem torça por jogadores estrangeiros e não apoie os filhos da terra. Não comento isso, não vale a pena.
Parabéns Ronaldo!! Agora rumo à quarta! Siga!

Uma pessoa vai ao El Corte Inglés a Gaia e é impossível sair de lá de mãos a abanar! Basta entrar no piso 1, o dos perfumes e maquilhagem, que uma mulher perde-se de amores com tanta coisinha linda! Até que resisti aos perfumes já que ainda tenho que gastar e não é pouco, no entanto, quando passo especialmente na Sephora, não resisti.
Deram-me umas dicas de maquilhagem, algumas técnicas e saí de lá com a caixa "Color Festival", que estava em saldos! Num total de 130 cores, temos sombras para olhos, eyeliner, lip gloss e blush e ainda uns cartões com tutoriais de maquilhagem. Muito úteis! Não é algo que se possa levar para qualquer lado, por exemplo numa viagem, dado que ela é grande, mas em casa não há nada melhor.
Acho que será desta vez que me irei atrever aos azuis e verdes e olhos, que irei usar blush e dar asas aos vermelhos nos lábios, que cá tem vários tons, uns mais lindos que outros!
Foi amor à primeira vista, confesso, e, pelo preço, acho que não foi nada cara. Falta-me é comprar pincéis suficientes, que os meus são poucos e alguns deles já se encontram gastos.

Todos os meus conhecimentos sobre a música dos anos 70, 80 e 90 devem-se aos meus pais, especialmente ao meu pai. Em pleno 2015, faz questão de ter na carrinha que habitualmente conduz, cd's e cd's com as canções que ouvia durante a sua juventude. São muitos, muitos mesmo e de tantas vezes estarem a tocar que eu comecei a gostar de certas canções que ouvia e, ainda que esses anos sejam muito anteriores ao do que eu nasci, tenho gosto em ouvir os "hits" mais antigos, alguns com vinte e não sei quantos anos.

Começou por ser uma pequeníssima vila de comerciantes beduínos. Hoje, trata-se de uma das cidades mais impressionantes de sempre, com mega-construções, um território que em poucos anos sofreu uma reviravolta de mais de 360 graus.
Cidade de luxo e extravagâncias, sempre em busca de atingir mais um recorde do Guinness, o Dubai revelou-se das mais surpreendentes cidades com arquiteturas futuristas e modos de vida que jamais passariam pela cabeça de alguém.

Nada mau. O segundo período começou bem, embora o trabalho tenha vindo e se preveja que perdure até ao final. Das três tardes de folga que tive, passei-as todas a estudar, pelo menos quatro horas.
Os testes estão marcados, alguns deles datados daqui a duas semanas e não me posso encostar à sombra da bananeira. Trabalhar é agora que está tudo tranquilo, porque quando o stress chegar, eu não quererei entrar em ataques de pânico como já cheguei a ter. Devagar se vai longe, já dizia o conto da Lebre e da Tartaruga.
Estou motivada, quero subir as notas e alcançar sempre mais. Objetivos bem delineados, motivação no seu auge, de vento em popa para ser bem-sucedida. Que bem.

Gosto de canções de amor, ajudo amigas a fazerem "ceninhas fofas" para os namorados, escrevo uma história de amor... no entanto, acho o amor algo um pouco "lamechas", para não falar do amor à primeira vista, que nesse eu não me acredito em nada.
Já me disseram que quando eu for atingida pelo "cupido" eu vou mudar... será mesmo?? É que eu sou mais racional que sentimental e sei bem do que falo...

Deu mesmo que pensar ao ver na SIC Notícias que hoje faz precisamente um ano que Eusébio da Silva Ferreira, mais conhecido por Pantera Negra, partiu, deixando o mundo em choque e de luto.
Não sou benfiquista, mas isto não implica que não admire esta estrela do futebol. Admiro-a e muito, mais ainda quando visitei o Estado da Luz (isto já parece um paradoxo dos grandes) e vi as chuteiras com as quais ele jogava. São pesadíssimas, comparativamente com as atuais, e o mesmo se pode dizer das bolas de futebol. Jogar esta modalidade naquela época certamente era bem mais difícil que nos dias de hoje.
O tempo passou a correr, ainda me vejo a entrar em casa e de repente ouço a triste notícia da morte do Pantera. Nunca o conheci pessoalmente, mas ao menos tenho um foto junto da sua estátua, que agora está vedada, tendo todos os cachecóis e homenagens feitas aquando do seu falecimento.
O Pantera é passado, é presente e futuro, é impossível esquecer semelhante figura mítica, ao qual inspirou e segue inspirando muitos jogadores de futebol.

Pois é, o "bem bom" das férias acabaram. Amanhã é dia de voltar à rotina do despertar às 7:30, fazer mil e um sacrifícios para sair do quentinho da nossa cama e irmos para a escola. O que me vai custar verdadeiramente é o acordar cedo, algo que nas férias era feito a partir das 11h da manhã.
Lá vou eu voltar a ver a mala preta com cadernos e livros, a passar tardes folga entre os amiguinhos e inimigos do estudante, às dores de cabeça, às xícaras de chá e café, aos fones nos ouvidos por apenas cinco minutos apenas por querer descontrair por uns breves momentos.
Ainda a somar a isto, a segunda-feira vai começar com natação. Até nem é algo que deteste, mas o que não suporto na realidade é o facto de ir fazer mais um monte de aulas e acabar por não saber nadar à mesma. O ano passado passei por isso, o 2º período começou com natação em Educação Física e, depois de cinco aulas, apenas conseguia "nadar" com os chamados "chouriços" de borracha de uma ponta à outra da piscina, sempre nas bordas. Nadar é um dos meus calcanhares de Aquiles.
É definitivo: a rotina voltou e agora há que aguentá-la por uns tempos.

Que bem que já se pode dizer que estão longe os dias em que voltaremos a passar, basicamente, as 24 horas do dias a comer! Bolos de um lado, sumos de outro, um chocolate aqui, outro acolá e quando nos damos conta, estamos super inchados e com uns belos quilinhos a mais!
Hoje fui à balança e lá estava ela com os 70 kg redondinhos. Assustei-me com o número pelo facto de não o ver há mais de dois meses. Desde logo que tive que accionar o botão "regime" e, para minha felicidade, tive um belo conselho: chá de gengibre.
Nunca provei chá de gengibre na minha vida, mas como a minha mãe já tinha ouvido falar muito bem dos seus benefícios. Ela foi às compras e lá trouxe duas raízes de gengibre para efetuar a experiência.
Bom, de facto, não é o chá que mais goste, mas também não o detestei: bebe-se bem. Umas cinco rodelas de raiz de gengibre para um quarto de litro de água e... chazinho pronto a beber!
Não sei se foi algo psicológico, típico de "pancas", mas comecei a sentir-me mais levezinha depois de ter bebido uma xícara desta chá.
Segundo as pesquisas que depois fui efetuar, além de emagrecer e acelerar o metabolismo, o chá de gengibre aumentam a imunidade e afastam gripes aquando adicionadas uma rodela de limão e um toque de mel. Até que dá jeito, com o frio que vai, o que não queremos são gripes para os nossos lados.
É mais um chá para adicionar ao meu reportório, já que eu adoro chá em qualquer época do ano e muito frequentemente chego a beber três chás por dia!

2014 foi deixado para trás com a satisfação de ter sido um ano bom, ainda que, obviamente, tivesse tido os seus pontos mais negativos, no entanto, os positivos sobrepõe-se. Esperei 2015 na rua, na cidade do meu coração, à qual tenho orgulho e estou nela sempre que possa. Estava eu e mais 140 mil pessoas na avenida dos Aliados. Uma bela entrada, sem dúvida, ainda que com que a folia da contagem decrescente e querer filmar esse momento, eu tenha me "baldado" no pedido dos desejos para este ano.