Escapadela | Um domingo bem branco... (e frio)
Primeiramente, ainda se colocou a hipótese de rumar à Serra da Estrelas, mas, pelo menos, dois motivos fizeram que isso não tivesse acontecido:
- a Serra de Estrela tem sempre o mesmo ritmo, ou se vai para o Ski, ou então é uma valente "seca";
- a probabilidade de ter estradas cortadas ao trânsito e uma grande afluência de gente era muita.
Disse adeus à serra portuguesa e fui à Galiza, à vizinha querida, rumar por aldeias históricas, algumas quase desertas, num cenário ideal, saído de filmes, em alguns lugares que considero mágicos.
Não apanhei afluência, muito menos trânsito e estradas com neve. Limpa-neves de meia em meia hora, tudo muito tranquilo.
Foi desfrutar de tudo um pouco, até de cair numa subida e ficar sem sentir o rabinho por uns minutos (só a mim me acontece semelhante) e até a oportunidade de tomar café numa esplanada tive! Pena que o café tenha ficado frio em pouco tempo, é que a conversa estava tão boa que quando fui a pegar na chávena... estava fria!
Na viagem de regresso, faz-se um cambio repentino de planos e fomos dar uma espreitadela a Montalegre, Já faziam muitos anos desde que não visitava esta terra transmontana e voltei. Voltei e gostei.
Montalegre estava pintada de branco, no cimo do seu monte erguia-se o castelo e de lá se podia maravilhar belas paisagens rurais, brancas, muito pitorescas. E se na terra de bruxas estamos, uma bruxa terá de se trazer como recordação e, claro, lá tive eu um motivo para comprar mais um íman, para somar à minha coleção, que começou há menos de um ano e já conta com 14.
Montalegre estava pintada de branco, no cimo do seu monte erguia-se o castelo e de lá se podia maravilhar belas paisagens rurais, brancas, muito pitorescas. E se na terra de bruxas estamos, uma bruxa terá de se trazer como recordação e, claro, lá tive eu um motivo para comprar mais um íman, para somar à minha coleção, que começou há menos de um ano e já conta com 14.
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