Sentimentos Sentidos | Em taxas de gratidão
Cara Economia,
Eu sei que entraste na minha vida porque fui eu que quis que isso acontecesse. Na verdade, foi uma escolha quase às cegas, mas não me arrependo! Adoro-te, és complexa, fazes pensar, estar atento e, sobretudo, a ter uma atitude crítica perante as notícias que nos surgem pelos meios de comunicação social.
Sei que ainda me vais ensinar muito, que me vais queimar neurónios, mas desde já te digo: estás perdoada! Chamam-se estranha quando digo que gosto de ti, mas eu sou feliz assim, com balanças comercias, taxas de cobertura, operações de câmbio, orçamentos de Estado, políticas económicas e comerciais,...
É certo que me acompanharás durante toda a vida e, por isso mesmo, concluo isto com uma frase que eu acho super estúpida e tão catita, ao mesmo tempo. Tu sabes, só podia ter vindo do Pimpolho: "Faz-te a febra, amigo!" - eu vou-me fazer a ti, porque na próxima semana vais-me testar no comércio e relações internacionais!
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