Deu mesmo que pensar ao ver na SIC Notícias que hoje faz precisamente um ano que Eusébio da Silva Ferreira, mais conhecido por Pantera Negra, partiu, deixando o mundo em choque e de luto.
Não sou benfiquista, mas isto não implica que não admire esta estrela do futebol. Admiro-a e muito, mais ainda quando visitei o Estado da Luz (isto já parece um paradoxo dos grandes) e vi as chuteiras com as quais ele jogava. São pesadíssimas, comparativamente com as atuais, e o mesmo se pode dizer das bolas de futebol. Jogar esta modalidade naquela época certamente era bem mais difícil que nos dias de hoje.
O tempo passou a correr, ainda me vejo a entrar em casa e de repente ouço a triste notícia da morte do Pantera. Nunca o conheci pessoalmente, mas ao menos tenho um foto junto da sua estátua, que agora está vedada, tendo todos os cachecóis e homenagens feitas aquando do seu falecimento.
O Pantera é passado, é presente e futuro, é impossível esquecer semelhante figura mítica, ao qual inspirou e segue inspirando muitos jogadores de futebol.